Lady Gaga: cantora criou um óculos com lentes LCD embutidas e uma impressora de fotos em parceria com a Polaroid em 2011. (Mike Marsland / Colaborador/Getty Images)
Julia Storch
Publicado em 30 de abril de 2021 às 08h36.
Última atualização em 30 de abril de 2021 às 08h41.
Cinco pessoas foram presas em conexão com o sequestro dos cães de Lady Gaga em fevereiro, no qual um funcionário da cantora foi baleado e ferido em uma rua de Hollywood, informaram as autoridades nesta quinta-feira (29).
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Trata-se de três jovens de 18, 19 e 27 anos, acusados de roubo dos cães e tentativa de homicídio do passeador, segundo o promotor do condado de Los Angeles, George Gascon, em nota.
“É um crime flagrante cometido nas vias públicas que deixou um homem gravemente ferido”, declarou o promotor para sublinhar a gravidade do crime.
Os outros dois suspeitos são considerados cúmplices. Entre eles está uma mulher de 50 anos que devolveu os buldogues franceses dois dias após o roubo. Ela disse que os encontrou na rua e contatou os parentes de Lady Gaga, que ofereceram uma recompensa de US$ 500.000 pela devolução dos animais.
Segundo a polícia, esta mulher mantinha relação com o quinto suspeito, pai de um dos três agressores, e era a responsável pela cobrança da recompensa.
Os investigadores não acreditam que os supostos ladrões sabiam que os cães pertenciam à diva do pop, mas estavam simplesmente tentando obter cães de raça para revender.
Koji e Gustav, dois buldogues franceses, foram sequestrados por pelo menos dois sujeitos na noite de 24 de fevereiro, apesar da resistência do funcionário de Lady Gaga que os levava para passear. Os agressores fugiram em um carro com os dois cães, deixando o funcionário ferido e sangrando na calçada.
O terceiro cachorro da cantora saiu correndo, mas voltou em busca de seu andador. Os buldogues franceses são uma espécie muito procurada, que pode ser vendida por vários milhares de dólares.
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