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Brasil terá nove escritores na Feira do Livro de Frankfurt

Além dos escritores participam da mostra 46 editoras com catálogos de 2.596 títulos


	Durante a feira literária, uma das mais importantes do mundo, será apresentado um programa de bolsas de estudos para tradutores
 (Dave Di Biase/ stock.xchng)

Durante a feira literária, uma das mais importantes do mundo, será apresentado um programa de bolsas de estudos para tradutores (Dave Di Biase/ stock.xchng)

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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2012 às 20h56.

Rio de Janeiro - O Brasil é o convidado de honra da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 e será representado por nove escritores, que apresentarão a situação literária do país, informou nesta quinta-feira o presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeno Amorim.

Os escritores são: Alberto Mussa, Andrea del Fuego, Cristovão Tezza, João Paulo Cuenca, Luiz Ruffato, Marina Colansanti, Michel Laub, Roger Mello e Milton Hatoum. Além dos escritores participam da mostra 46 editoras com catálogos de 2.596 títulos, disse Amorim em entrevista coletiva.

O pavilhão brasileiro ocupará 330 metros quadrados, 44 dos quais estarão ocupados por um auditório para a realização de palestras e mesas-redondas.

Entre elas haverá uma sobre a cultura africana no país, um encontro entre os autores e seus tradutores e outra sobre a literatura infanto-juvenil.

Durante a feira literária, uma das mais importantes do mundo, será apresentado um programa de bolsas de estudos para tradutores, que permitirá aos beneficiados viver durante três meses no Brasil para conhecerem sua cultura.


Amorim Também antecipou que durante a mostra será apresentado o primeiro número da "Machado de Assis Magazine", uma revista com edições semestrais (impressas) e trimestrais (digitais) de literatura brasileira em inglês e espanhol.

O objetivo é ampliar a visibilidade internacional das obras brasileiras e as oportunidades de venda de seus direitos autorais no exterior.

Durante o encontro, Amorim explicou que o Brasil é um país que atrai o "interesse" mundial e que não há "nada melhor que a cultura e a literatura" para descrever o que acontece em uma nação.

Além disso, destacou a disposição dos autores e editores para "aproveitar" esta oportunidade e ficarem conhecidos fora do Brasil. 

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