O Guns N'Roses precisa provar se ainda consegue repetir as históricas apresentações de 1991, ou se farão o show morno de dez anos depois, em 2001 (Robert Cianflone/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2011 às 12h48.
Rio de Janeiro - O auge e a decadência podem estar separados por um intervalo de dez anos. Que o diga o hoje barrigudinho Axl Rose. Se no Rock in Rio de 1991 ele e a sua banda, o Guns N'Roses, exibiram-se em grande forma em dois shows, o mesmo não pode ser dito de 2001, também no Rio de Janeiro. Dez anos se passaram e cá estão eles outra vez, para fechar a quarta edição do festival.
O sujeito que no fim dos anos 80/início dos 90 se exibia para o suspiro das garotas num shortinho ínfimo, hoje, aos 49 anos, já não deve entrar na peça. Ele e sua banda são a principal atração de hoje do Rock in Rio, ao lado dos pesados System of a Down e Evanescence e dos brasileiros Detonautas e Pitty.
Axl e o que sobrou do Guns N'Roses depois de 26 anos de banda - curiosamente esta é a idade do festival - precisam provar se ainda conseguem repetir as históricas apresentações de 1991, ou se farão o show morno de dez anos depois, em 2001.
Para ninguém que tocou até hoje nesta quarta edição do festival esse show é mais importante. Eles estarão sob os holofotes, observados atentamente por fãs e por críticos que esperam sedentos por qualquer deslize para iniciarem o massacre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.