Cena do filme: faturamento global do longa-metragem dirigido por Corin Hardy já chega a US$ 131 milhões (Warner Bros. Entertainment Inc/Divulgação)
EFE
Publicado em 11 de setembro de 2018 às 12h25.
Última atualização em 11 de setembro de 2018 às 12h27.
Los Angeles (EUA) - O terror de "A Freira" dominou com contundência a bilheteria dos cinemas nos Estados Unidos ao arrecadar US$ 53,5 milhões no fim de semana de estreia, informou nesta segunda-feira o portal especializado "Box Office Mojo".
O faturamento global do longa-metragem dirigido por Corin Hardy já chega a US$ 131 milhões. O filme estreou no Brasil na quinta-feira passada.
O spin-off da franquia "Invocação do Mal" conta a história de um padre que é enviado pelo Vaticano à Romênia para investigar a misteriosa morte de uma freira.
Após três semanas como líder de bilheteria nos EUA, a comédia romântica "Podres de Ricos" caiu para a segunda posição ao arrecadar US$ 13,6 milhões no último fim de semana. Esse é o primeiro filme de um grande estúdio de Hollywood (Warner Bros.) com um grande elenco de origem asiática desde "O Clube da Felicidade E da Sorte", lançado em 1993.
Dirigido por Jon M. Chu, a comédia protagonizada por Constance Wu e Henry Golding narra como uma jovem se apaixona em Nova York por um dos homens mais ricos de Singapura.
O último posto do pódio ficou com "A Justiceira", que faturou US$ 13,3 milhões ao estrear nas telonas. No longa de ação, Jennifer Garner interpreta uma mulher que inicia uma sangrenta vingança contra os criminosos que mataram seu marido e sua filha.
"Megatubarão" somou US$ 6 milhões a uma arrecadação global de aproximadamente US$ 492 milhões. Jason Statham, acompanhado por Ruby Rose e Rainn Wilson no elenco, enfrenta no filme um descomunal e temível tubarão de 23 metros.
Com US$ 4,5 de arrecadação, o quinto lugar ficou com o suspense "Buscando...", que marca a estreia do cineasta indiano Aneesh Chaganty. Protagonizado pelo ator John Cho, o filme mosta o desaparecimento de uma adolescente, um mistério totalmente narrado através da tela de um computador. EFE