É um relógio de ouro 18 quilates produzido pela marca em 1943. Descrito pela casa de leilão Christie’s, responsável por sua venda, como uma obra de arte de alta relevância, este exemplar, além de ser o primeiro modelo de pulso com calendário perpétuo, fases da lua e cronômetro, é único, pois só veio a conhecimento público em 2004, quando foi adicionado ao portfólio exibido no museu Patek Philippe. Pertencia, originalmente, a Henri Stern, dono da marca. Pois um relógio tão exclusivo e único não poderia ter um valor menos simbólico: foi vendido por quase 10 milhões de reais. Dinheiro suficiente para comprar uma propriedade de mais de 4.000 metros quadrados em Trancoso, praia paradisíaca no litoral baiano, e, de quebra, ainda levar para garagem um Zonda F, da italiana Pagani Automobili, um dos carros mais caros à venda no Brasil.
2. Patek Philippe 1436, Split Cronographzoom_out_map
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A casa suíça Antiquorum foi a responsável pela venda deste exemplar que, até 2009, nunca havia aparecido num leilão. Apenas quatro exemplares do 1436 foram fabricados em aço, sendo que, um deles foi, posteriormente, coberto por ouro. O 1436, vendido por cerca de 1,7 milhão de reais, vale quase que o equivalente a uma Ferrari Scuderia, F430.
Vendido pela tradicional casa de leilão britânica Christie’s, este raro exemplar da marca Rolex nada mais é que uma peça de 18 quilates de ouro rosa. Fabricado nos anos 50, é um dos apenas dois modelos já fabricados pela marca, a exibir data, dias da semana, mês e fase da lua. O Rolex Oyster Perpetual foi adquirido por cerca de 1,05 milhão de reais, de acordo com preço informado pela Christie’s, em novembro de 2009. Este Rolex vale o equivalente a um iate do estaleiro Cimtarra modelo 500, ano 2008, de 50 pés.