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Trabalho nem sempre é fonte de felicidade para europeus

Os holandeses são os que mais gostam de seu trabalho (63%), à frente dos austríacos (55%), belgas (49%) e alemães (46%)


	A pesquisa Edenred-Ipsos, realizada com trabalhadores de 14 países da Europa, mostra que, em média, 38% dos trabalhadores se sentem felizes "frequentemente"
 (Fuse/Thinkstock)

A pesquisa Edenred-Ipsos, realizada com trabalhadores de 14 países da Europa, mostra que, em média, 38% dos trabalhadores se sentem felizes "frequentemente" (Fuse/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 10h46.

O trabalho nem sempre é fonte de felicidade para os europeus, embora quatro trabalhadores em cada 10 se sintam felizes frequentemente, mas há muitas diferenças entre os países, segundo um estudo publicado nesta terça-feira.

A pesquisa Edenred-Ipsos, realizada com trabalhadores de 14 países da Europa, mostra que, em média, 38% dos trabalhadores se sentem felizes "frequentemente", 52% "de vez em quando" e 8% "nunca". No entanto, 40% se sentem confiantes no futuro de seus países e 55% em seu futuro profissional.

Quanto à felicidade, a Polônia está na lanterna. Apenas 22% dos trabalhadores costumam se sentir felizes, mas 13% nunca experimentaram esta sensação, que, por sua vez, é sentida pelos tchecos (27%), romenos (31%) e britânicos (32%).

Os holandeses são os que mais gostam de seu trabalho (63%), à frente dos austríacos (55%), belgas (49%) e alemães (46%).

O estudo também destaca que os trabalhadores europeus não encaram as novas tecnologias como uma ameaça. Segundo a pesquisa, 73% estão familiarizados com elas e 40% consideram que elas têm um impacto positivo em sua motivação no trabalho.

No polo oposto, apenas 18% dos trabalhadores consideram que as tecnologias digitais têm um impacto negativo no equilíbrio entre sua vida profissional e sua vida privada.

E 70% reconhecem que precisam trabalhar fora de seus horários (18% frequentemente), embora entre os diretores este número chegue a 87%.

O estudo foi realizado em janeiro através da internet e foram entrevistados 13.600 trabalhadores em Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Polônia, Romênia, Turquia, Finlândia, Áustria, República Tcheca e Holanda.

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