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Ter 'presença executiva' ajuda a ser promovido, diz estudo

Comunicação assertiva e capacidade de prender a atenção dos colegas são aspectos da presença executiva, fundamental para ser promovido, segundo pesquisa


	Roupas alinhadas colaboram para aumentar a presença executiva, diz pesquisa
 (Stock.xchng)

Roupas alinhadas colaboram para aumentar a presença executiva, diz pesquisa (Stock.xchng)

Camila Pati

Camila Pati

Publicado em 30 de outubro de 2012 às 08h30.

São Paulo – Quer ser promovido a chefe? Trate de começar a analisar como anda sua “presença executiva”. Se as pessoas param para ouvir o que você fala, e se você consegue prender a atenção de seus colegas de trabalho já é um bom sinal.

A expressão pode ser associada à presença de palco, indiscutivelmente importante para quem busca sucesso nas artes cênicas. A capacidade de comunicação, de tomar decisões sob pressão, de inspirar confiança e de fazer leituras rápidas no ambiente são algumas das habilidades do grupo de executivos que tem esta marca.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Center for Talent Innovation, em Nova York, a tal “presença executiva” é responsável por 26% do pacote de habilidades e competências necessárias para ser promovido a chefe, na opinião de 268 executivos entrevistados.

Os dados confirmam uma pesquisa brasileira feita com mais de 200 presidentes de empresas brasileiras. De acordo com levantamento da Arquitetura Humana, a personalidade forte e o poder de influência são aa características que mais se sobressaem entre os CEOs.

A linguagem corporal e a assertividade da comunicação contam pontos, segundo a pesquisa americana. Mas, tudo com educação. Segundo 60% dos entrevistados, parecer mal educado causa impacto negativo no ambiente corporativo. 

Erros na maneira de se vestir também podem fazer a presença executiva cair por terra. Embora. de acordo com os entrevistados. a aparência não tenha muita influência. Algo em torno de três quartos dos entrevistados disseram que trajes desalinhados diminuem a presença executiva de homens e mulheres. Para 73% das mulheres, roupas justas e provocativas são aspectos enfraquecedores.

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