Comunicação (Manoel Marques/Veja)
Talita Abrantes
Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 09h47.
São Paulo – O enlace da Telefônica com a Vivo aconteceu em meados de 2010. Desde então, a regra tem sido manter o que cada empresa tinha de mais legal no trato com os funcionários. Com isso, todas as oportunidades de carreira ou de estudos fora do país foram estendidas para todos os profissionais, independente da origem.
Marcelo Abdo, gerente de planejamento estratégico, vivenciou todas as oportunidades que a companhia oferece fora das fronteiras do país. Fez MBA no exterior, tocou alguns projetos na Espanha e participou do programa de job rotation.
“A coisa foi se estendendo tanto que chegou um momento que eu tive que me desvincular do Brasil”, conta.
A regra básica para conseguir essas oportunidades? Entrega de resultados. Na hora de conseguir fazer um MBA com 60% de subsídio da empresa, o desempenho da analista de sistemas Adriana Evangelista falou mais alto.
“O critério era ter uma boa pontuação no ranking da empresa. Ele é feito com base numa avaliação de desempenho anual que é realizado por nosso gestor dizendo se você conseguiu cumprir todas as suas metas”, diz.
Confira quais foram as mudanças na rotina de trabalho do funcionários da Telefônica|Vivo na última edição do Das 9 às 6: