A síndrome se caracteriza pelo estresse associado ao retorno à rotina de trabalho e às demandas do ambiente profissional
Content Writer
Publicado em 23 de abril de 2024 às 05h00.
Última atualização em 23 de abril de 2024 às 12h15.
Quando o fim do domingo se aproxima, as sensações de ansiedade e desânimo também aparecem. Junto com elas, vem a falta de motivação para encarar uma nova semana de trabalho – que vai além de apenas superar a preguiça.
Para muitos, é um sentimento passageiro, que vai embora nas primeiras horas do dia. Para outros, é um longo sofrimento que mistura medo e apreensão – e dá origem ao que é popularmente conhecido como síndrome da segunda-feira.
Muitas vezes tratada como uma piada no mundo corporativo, a relutância em enfrentar as responsabilidades do trabalho após o final de semana pode ser recorrente na vida de alguns profissionais, que precisam lidar com os sentimentos de tristeza, irritabilidade e mal-estar geral.
Embora não seja uma condição médica formalmente reconhecida, muitas pessoas relatam sentir essa "síndrome" devido ao estresse associado ao retorno à rotina de trabalho e às demandas do ambiente profissional.
Os sintomas são diversos. Algumas pessoas relatam uma leve sensação de desânimo (aquela dificuldade em levantar da cama), mas há também quem tenha sintomas físicos, como dores de cabeça ou tensão muscular.
Para além dos sintomas físicos (que precisam de atenção de um especialista), a falta de energia recorrente no começo da semana pode ser perigoso para a carreira. Veja, a seguir, os principais efeitos para a vida profissional.
Quando os profissionais não estão motivados, é mais provável que os resultados entregues fiquem abaixo do esperado, os projetos sejam mal executados, os prazos perdidos e a qualidade do trabalho seja prejudicada.
Falta de motivação pode levar à estagnação na carreira e, com isso, as oportunidades de desenvolvimento podem ser perdidas – seja por falta de energia para ir atrás de novos desafios ou para demostrar o potencial profissional às lideranças.
Estresse e ansiedade são sentimentos que aparecem com frequência quando há falta de motivação. E isso pode afetar não apenas o desempenho no trabalho, mas também os relacionamentos e a qualidade de vida.
Nunca se sentir motivado com o trabalho pode levar a uma sensação geral de descontentamento. É como estar preso em uma rotina sem sentido, que pode levar a um ciclo de insatisfação e desmotivação contínuo.
Profissionais desmotivados podem ter dificuldades em colaborar com colegas de trabalho e gestores. Além de conflitos, isso pode resultar em falta de comunicação e um ambiente de trabalho negativo.
Uma carreira em ESG e sustentabilidade, por exemplo, oferece uma oportunidade única para alinhar valores pessoais com a rotina profissional.
Ao trabalhar em projetos que visam a construção de um mundo melhor e mais sustentável (seja mitigando as mudanças climáticas, promovendo justiça social ou protegendo o meio ambiente), os trabalhadores podem sentir-se mais motivados e inspirados em suas atividades diárias.
Além disso, empresas que priorizam a sustentabilidade costumam promover uma cultura de engajamento e apoio mútuo. Isso pode criar um ambiente de trabalho mais positivo e colaborativo, no qual profissionais se sentem valorizados e motivados a contribuir para os objetivos da empresa.
De olho naqueles interessados em construir uma carreira com propósito, a EXAME acaba de anunciar a terceira edição do Workshop ESG: Carreira e Impacto. Ministrada pela executiva Renata Faber, a série é composta por quatro aulas teóricas e práticas, que acontecem de forma virtual a partir de 24 abril.
O treinamento tem como objetivo capacitar profissionais de diferentes setores de atuação para construir uma carreira de impacto, alinhada às diretrizes sustentáveis e com ótimos salários.
Durante o período de lançamento, o curso está sendo ofertado por apenas R$ 37 – um desconto de 87,5% em relação ao preço original.
*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME