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Quer ser desenvolvedor em 6 meses? Programa da B2W contrata 20 estudantes

O programa de estágio está com as inscrições abertas até o dia 24 de janeiro e os estudantes terão oportunidade de efetivação

Escritório da B2W (B2W/Divulgação)

Escritório da B2W (B2W/Divulgação)

Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 11 de janeiro de 2020 às 06h00.

Última atualização em 13 de janeiro de 2020 às 16h50.

São Paulo - A B2W Digital, dona das marcas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, vai selecionar 20 vagas de estágio em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Nos seis meses de duração do programa de Estágio B2W Tech 2020, os estudantes se tornarão desenvolvedores de software e poderão ser efetivados pela empresa.

Para se candidatar, é preciso estar matriculado nos cursos de Ciência ou Engenharia da Computação, Informática ou áreas afins.

Segundo José Ronaldo Pizani, diretor executivo de gente e gestão, com foco em tecnologia, é importante que os estudantes já estejam no terceiro período do curso, pois já terão a base de conhecimentos teóricos para acompanhar a formação oferecida pela empresa.

“Queremos oferecer a proposta para trabalhar na empresa no final do programa, mesmo que ainda cursando a faculdade. Uma dúvida que pode surgir é como conciliar o trabalho e os estudos e nossos gestores foram preparados para oferecer flexibilidade de horário aos estudantes”, diz ele.

As inscrições podem ser realizadas pelo site do programa até o dia 24 de janeiro.

Além da avaliação de currículo e entrevistas presenciais, os candidatos passarão por provas online de português, inglês, lógica e computação. A companhia tem o interesse de duplicar o número de mulheres no programa, com o objetivo de alcançar 50% de aprovadas.

O primeiro mês de estágio será em sala de aula: os estudantes vão aprender com engenheiros da empresa sobre a parte técnica do trabalho, com conteúdo sobre técnicas, ferramentas, plataformas, linguagens e frameworks.

Após o período, a turma vai transitar por diversas áreas da B2W e poderão desenvolver um projeto com uma das frentes de tecnologia.

Para Pizani, a formação de desenvolvedores dentro da empresa é uma tendência do mercado, que sofre com a escassez de mão de obra especializada.

“Sem dúvida é uma demanda. Sabemos que o mercado é disputado. Nas universidades, os estudantes também possuem uma vontade de conhecer a prática do ambiente de trabalho, eles sentem que chegam no mercado ainda muito crus”, conta ele.

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