Loja da Nextel (Germano Lüders/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 16h51.
São Paulo - Dinâmica e em franca expansão, a empresa de telecomunicação acompanha o ritmo dos jovens que estão sempre buscando desafios e reconhecimento. “A satisfação dos funcionários está no DNA da Nextel. Esse é um dos nossos pilares, que interfere na satisfação dos clientes”, explica Américo Figueiredo, vice-presidente de RH. Para atingir essa meta um tanto ambiciosa, a companhia não poupa esforços.
Criou o Círculo de Excelência (COE), um programa que oferece todos os anos viagem internacional com direito a acompanhante e tudo pago a 41 colaboradores do setor operacional que superarem as metas na avaliação de produtividade, trabalho em equipe e satisfação do cliente.
Além desses critérios, só são elegíveis os profissionais indicados por colegas e criteriosamente avaliados por gestores e líderes. “Já fechamos o Museu do Louvre, em Paris, para que os funcionários pudessem ver a Monalisa de perto”, diz Américo. “Realizei um sonho e fiz uma viagem à qual dificilmente teria acesso. Foi inesquecível”, conta uma colaboradora.
Além do pacote de benefícios robusto, a Nextel disponibiliza um aparelho celular para cada profissional e outros três para seus familiares — todos com planos especiais subsidiados. Os salários também superam em 25% a média de mercado. “Por isso eu só sairia daqui se fosse aprovada em um concurso público”, diz uma jovem.
Quando o assunto é oportunidade de trabalho, vagas não faltam. Todas são divulgadas no Job Posting, painel de empregos da empresa, antes de serem abertas aos de fora. Mas nem por isso a competição diminui. “Às vezes acho que é mais difícil trocar de cargo ou de setor do que entrar na Nextel. A concorrência aqui é grande”, diz uma funcionária. Outro item que provoca certo descontentamento é a sobrecarga de trabalho. “A demanda é grande. Mas sabemos que é inerente ao crescimento acelerado que estamos vivendo”, observa um empregado.