São Paulo – Os salários são de dar inveja a qualquer profissional. O canal de televisão CNBC divulgou a lista de rendimentos anuais dos executivos mais bem pagos dos Estados Unidos. A média leva em conta o período entre 2007 e 2011 e compreende todo o pacote de benefícios dos executivos, o que inclui salário, bônus, além de ganhos com ações das empresas. Nenhum dos dez executivos mais bem pagos da lista ganha menos do que 35 milhões de dólares. Os três maiores salários estão na Apple, na Oracle e JC Penney.Confira quanto cada um dos executivos no comando destas três empresas e de outras 18 embolsam por ano de acordo com o canal de televisão norte-americano:
O sucessor de Steve Jobs, Tim Cook, atual CEO da Apple embolsa nada menos do que 95 milhões de dólares anuais. No cargo há 18 meses, a média é calculada levando em conta o conjunto do pacote de benefícios dos últimos 4 anos, segundo a CNBC.
Rendimentos anuais da ordem de 70 milhões de dólares colocam o CEO da Oracle, Larry Ellison, na segunda posição do ranking dos executivos mais bem pagos. O presidente- executivo também tem mais um motivo para comemorar. É que a Oracle viu o valor de sua marca crescer 28% apenas neste ano.
O CEO da JC Penney é o terceiro mais bem pago dos Estados Unidos. Por ano embolsa 53 milhões de dólares, de acordo com CNBC. Antes de assumir a JC Penney ele foi vice-presidente sênior de varejo na Apple.
Richard Adkerson, CEO da Freeport-McMoRan Copper & Gold, tem rendimento anual de em média, 49 milhões de dólares. Com isso é o quinto da lista dos mais bem pagos dos Estados Unidos.
Philippe Dauman, presidente - executivo da Viacom, que dona da Paramount Pictures, recebe por ano, 43 milhões de dólares. Este lucrativo pacote de rendimentos anuais o deixa na sexta posição do ranking.
A PEC apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) contra a escala 6x1 ganhou destaque no Congresso e nas redes sociais – mas existem outros regimes de trabalho no Brasil. Veja as profissões que os adotam
Pesquisa revela que oito em cada 10 profissionais de finanças não têm planos de mudar de emprego; altos salários e benefícios atrativos estão entre as principais razões para recusa de ofertas de emprego