Pôr do sol na baía de Queenstown, na Nova Zelândia: aprenda a falar inglês como um nativo do país (Study Queenstown/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2020 às 06h00.
Última atualização em 9 de fevereiro de 2020 às 07h00.
Estão abertas as inscrições para brasileiros interessados em bolsas do governo da Nova Zelândia para estudos de pós-graduação. Os candidatos têm até 28 de fevereiro para participar da seleção – o processo é feito exclusivamente via internet, por meio deste link.
As bolsas cobrem passagens aéreas de ida e volta, o valor do curso universitário e seguro médico. Além disso, é oferecido também um auxílio para despesas como acomodação e rotinas de estudo, como compra de livros, materiais escolares e gastos com pesquisa (para alunos de pós-graduação).
A Nova Zelândia possui oito universidades, e todas elas fazem parte das 500 melhores do mundo no conceituado Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS), com nível high quality (alta qualidade) na área de pesquisa.
O governo da Nova Zelândia sugere alguns temas de cursos aos candidatos brasileiros, como Mudança de Clima e Meio Ambiente, Segurança Alimentar e Agricultura, Energias Renováveis, Gerenciamento de Risco em Desastres e Governança, mas outros cursos também podem ser considerados. A lista completa dos cursos recomendados para brasileiros pode ser vista aqui.
Para se candidatar às bolsas do governo da Nova Zelândia, é necessário ter mais de 18 anos (e, preferencialmente, menos de 40), e pelo menos um ano de experiência profissional em tempo integral (o país considera que 30 horas de trabalho por semana já correspondem a tempo integral). Neste link é possível fazer um teste que mostra se você é elegível às bolsas.
Durante o processo de candidatura, será necessário enviar documentos como histórico acadêmico e certificados de proficiência em inglês (o governo recomenda o IELTS, o TOEFL ou o PTE). É necessário, no IELTS, ter nota de pelo menos 6,5 (sem tirar menos que 6 em nenhuma seção); no TOEFL, é preciso ter pelo menos 90 de nota e 21 pontos em writing.
Será necessário, ainda, produzir um essay relatando como os seus estudos ajudarão a promover o desenvolvimento sustentável no seu país, e comprometer-se a voltar ao país por pelo menos dois anos após a conclusão dos estudos.
As bolsas têm duração mínima de seis meses (no caso de certificados de pós-graduação) e duração máxima de três anos e meio (no caso de cursos de Ph.D.). Em todos os casos, as candidaturas são feitas por meio de uma plataforma unificada, que pode ser acessada neste link. As inscrições vão até 28 de fevereiro.
Este artigo foi originalmente publicado pelo Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.