Metaverso: não é preciso, necessariamente, ter background em tecnologia para se beneficiar do metaverso profissionalmente (Getty Images/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2022 às 10h00.
Um recente relatório da consultoria McKinsey apontou uma estimativa de que o metaverso pode alcançar o valor de US$ 5 trilhões até 2030. Só em 2021, os investimentos no mundo virtual somaram US$ 13 bilhões e em 2022 já são mais de US$ 120 bilhões — um aumento de mais de 820%.
Esse mercado envolve internet de última geração, fones de ouvido de realidade Virtual (VR), feedback háptico avançado — capaz de promover a sensação táctil —, ferramentas de modelagem 3D e outras tecnologias para alimentar ambientes digitais imersivos. Tudo para que os usuários possam ter a sensação de viver experiências dentro desse universo.
E, aparentemente, as pessoas estão mesmo ansiosas para que a realidade virtual seja, de fato, uma realidade. O relatório mostrou que 59% dos consumidores estão animados com a transição de atividades diárias para o metaverso e que as empresas que ainda não entraram nesse universo estão planejando sua participação neste que promete ser o futuro do mercado digital.
Rodrigo Godoy, VP da EXAME Academy e que está frente da série “Explorando o Metaverso”, comenta, na primeira das quatro aulas gratuitas oferecidas pela EXAME, que, assim como outros avanços digitais, incluindo a própria chegada da internet, o mundo todo deverá se adaptar ao metaverso.
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Em 2021, o Facebook mudou seu nome para Meta, sinalizando para o mundo que todos seus esforços se voltariam para o metaverso. De lá para cá, diversas outras grandes marcas e empresas anunciaram grandes investimentos no metaverso e muitas delas já estão lucrando com ações feitas exclusivamente para o universo virtual.
A Adidas fez parcerias com empresas de NFTs para reforçar sua marca no metaverso, a Nike comprou uma fabricante de tênis virtuais e lançou uma coleção exclusiva no metaverso com itens personalizáveis. Empresas de moda estão levando para o metaverso o conceito do figital — quando uma experiência é uma mescla dos ambientes digital e físico. Assim, os consumidores podem adquirir um produto no metaverso e receber esse item em casa.
Times de futebol estão fazendo ações por lá — inclusive, especula-se que o metaverso será o futuro da transmissão esportiva — e o ambiente virtual também será palco de shows imersivos.
Para muito além do entretenimento, da moda e dos games, espera-se que o metaverso seja um lugar onde todos vão interagir. Todos os setores deverão ser impactados por ele, incluindo o setor da saúde, que poderá fazer cirurgias robóticas à distância, além de outros tratamentos, e até mesmo experiências menos complexas como reuniões e treinamentos minuciosos que poderão ser feitos de qualquer lugar do mundo, bastando haver conexão.
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Quando se fala em metaverso, pensa-se muito em tecnologia. O que, claro, faz bastante sentido. Inclusive, diversas pesquisas mostram que novas oportunidades profissionais estão surgindo por conta desse universo. Mas não é preciso, necessariamente, ter background em tecnologia para se beneficiar do metaverso profissionalmente.
Para quem está buscando uma mudança de carreira, é possível se destacar no mercado começando do zero e já com salários atraentes. E para quem quer seguir na profissão já escolhida anteriormente, também é possível migrar para a nova realidade virtual.
Qualquer pessoa, de qualquer área profissional e com quaisquer interesses pode fazer parte desse movimento que deve revolucionar o mercado digital, trazendo possibilidades ilimitadas. Para aproveitar essa onda, sair na frente e se beneficiar por conta do metaverso é preciso dominar as técnicas e ferramentas dessa tecnologia, além de entender todo o conceito por trás dela.
Até o dia 23 de agosto, Rodrigo Godoy apresenta a série “Explorando o Metaverso”, que traz, justamente, o conteúdo necessário para que qualquer profissional, de qualquer área de atuação, possa ficar por dentro do metaverso e, assim, seguir um caminho de mais reconhecimento, altos salários e inúmeras possibilidades.
São quatro aulas gratuitas, ministradas de forma online para quem quer fazer parte do metaverso. Ao final do curso, é disponibilizado também um certificado de participação, uma primeira e importante atualização no currículo para se destacar no mercado de trabalho.
Godoy é especialista em educação e carreiras, bacharel em história, tem master em comunicação e certificação em interação homem-computador pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), além de mais de 12 anos de experiência com educação digital.
Para ter acesso às aulas, basta acessar este link.
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