EXAME apresenta treinamento introdutório que revela o caminho para se tornar um gestor especializado em ESG (Freepik/Reprodução)
Content Writer
Publicado em 26 de agosto de 2024 às 15h56.
Última atualização em 26 de agosto de 2024 às 16h23.
Muitas vagas, poucos talentos. Esse é o cenário atual do mercado para quem deseja trabalhar com ESG e sustentabilidade. Enquanto as empresas demandam por talentos capazes de liderar suas iniciativas de transição para uma economia de baixo carbono, a oferta de profissionais qualificados para suprir essa procura é insuficiente. O saldo é uma conta que não fecha.
As estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) confirmam que é um mercado aquecido. Segundo a instituição, o mundo deve criar, até 2030, 24 milhões de novos empregos verdes. São vagas para trabalhar em grandes empresas, órgãos públicos, instituições privadas e negócios de todos os tipos.
Mas há uma contrapartida. Para que esses milhões de empregos sejam criados, é preciso, além de mão de obra bem capacitada, um esforço coletivo para a correta implementação de ações que visem a construção de uma economia mais verde e o combate ao aquecimento global. E esse é o grande desafio.
Mas, para Marcus Nakagawa, fundador da Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps), o que é um desafio para as empresas está se tornando uma oportunidade para os profissionais.
É uma lógica simples: se faltam talentos em um mercado que está em pleno crescimento, aqueles que aproveitarem o momento para se qualificar em ESG vão conseguir ocupar as melhores posições e se tornarão verdadeiras referências na transição para uma economia sustentável.
"Essa é uma área que deve ter grandes investimentos nos próximos anos. Existem muitas oportunidades, brechas e necessidades de serviços, tanto para as grandes empresas, quanto para o governo. É, realmente, um segmento que vem crescendo", explica o professor. "Mas falta mão de obra qualificada e que tenha implementado, efetivamente, atividades e ações em ESG”, pondera.
O desafio é tanto que as empresas prometem recompensar os profissionais dispostos a fazer parte dessa transição para uma economia mais sustentável.
Devido à escassez de talentos qualificados em ESG, muitas empresas estão dispostas a oferecer salários competitivos para atrair e reter profissionais. De acordo com informações do Guia Salarial Robert Half 2024, as remunerações para cargos em ESG podem chegar a R$ 37,3 mil (em posições de liderança).
Ciente da urgência de qualificar a força de trabalho atual para este novo cenário, a Faculdade EXAME apresenta o Pré-MBA em ESG: Gestão e Sustentabilidade, um treinamento introdutório ao curso de pós-graduação, que revela o caminho para se tornar um gestor especializado nessa área.
O programa inclui três aulas práticas e teóricas, que totalizam carga horária de duas horas, focadas nas habilidades essenciais para profissionais de ESG e nos caminhos de carreira no setor. Veja, a seguir, o que o treinamento ensina.
Além disso, ao final do treinamento, os participantes receberão um certificado de participação assinado pela Faculdade EXAME, que atesta a participação e pode ser publicado no LinkedIn para chamar a atenção de recrutadores.
*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME