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Loft cria equipe para acompanhar as “dores e delícias” do home office

Na startup, 86% dos funcionários disseram que estão adaptados ao home office; empresa tem equipe de 13 pessoas acompanhando desempenho

Escritório da Loft: na empresa, 45% dos funcionários querem uma jornada mista (Germano Lüders/Exame)

Escritório da Loft: na empresa, 45% dos funcionários querem uma jornada mista (Germano Lüders/Exame)

Victor Sena

Victor Sena

Publicado em 15 de dezembro de 2020 às 17h37.

Última atualização em 8 de junho de 2021 às 11h22.

A Loft, startup que atua na área de compra e vendas de imóveis, montou uma equipe para acompanhar de perto o desempenho, as queixas e os elogios dos seus funcionários quanto ao trabalho remoto.

A vida está mais complexa, a rotina mais intensa, mas a EXAME Academy pode ajudar a manter a mente em foco

Com a necessidade de trabalhar à distância devido à pandemia, profissionais têm descoberto as vantagens e desvantagens do home office. Uma pesquisa feita pela Orbit Data Science mostra que a aprovação desse tipo de trabalho pelo brasileiro tem oscilado durante a pandemia. 

Na Loft, 86% dos funcionário disseram que estão adaptados ao home office. As perguntas feitas aos funcionários devem ajudar a empresa a montar um modelo trabalho para o ano de 2021. 

Com o aumento do trabalho remoto, diversas empresas têm se atentado mais a mudanças de cultura e nas dinâmicas de trabalho.

 No último mês, o Facebook criou um cargo para um gestor de home office, pessoa responsável por definir a políticas do novo modelo de trabalho. Entre os grandes desafios para as empresas estão a ergonomia dos funcionários, atenção à saúde mental e a integração dos colaboradores.

A área de perfomance da Loft, que tem 13 participantes, é vinculada ao departamento de Recursos Humanos e tem métricas para acompanhar motivação, necessidades e desempenho dos funcionários à distância. Desde o início da pandemia, a empresa decidiu colocar toda a equipe em home office.

Na empresa, 45% dos funcionários querem uma jornada mista. De acordo com a diretora de Recursos Humanos, Renata Feijó, o poder de escolha é o que garante a motivação para o trabalho.

Atualmente, cerca de 10% da força de trabalho do Brasil está trabalhando de forma remota, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

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