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Google aumenta períodos de férias e licenças de funcionários

A companhia há muito tempo é tida como líder global em benefícios aos funcionários, mas diferente de muitas empresas do Vale do Silício, o Google não oferece licenças remuneradas ilimitadas

Escritório do Google (GOOGL34) na América Latina (Leandro Fonseca/Exame)

Escritório do Google (GOOGL34) na América Latina (Leandro Fonseca/Exame)

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Reuters

Publicado em 27 de janeiro de 2022 às 21h36.

Última atualização em 4 de fevereiro de 2022 às 10h22.

O Google anunciou nesta quinta-feira aumento no tempo em que funcionários da companhia podem sair de férias ou cuidar de seus recém-nascidos e parentes doentes.

O Google há muito tempo é tido como um líder global em benefícios aos funcionários, mas diferente de muitas companhias do Vale do Silício, a empresa não oferece licenças remuneradas ilimitadas. Os funcionários reclamam sobre longas jornadas de trabalho durante a pandemia sem poderem aproveitar de refeições gratuitas e outras comodidades que os escritórios da empresa oferecem.

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A empresa agora anunciou que os funcionários terão um mínimo de 20 dias de férias pagas por ano ante 15 dias anteriormente.

A vice-presidente de Recursos Humanos do Google, Fiona Cicconi, afirmou em comunicado que a ampliação do período "tem como objetivo apoiar nossos funcionários em cada estágio de suas vidas".

A companhia afirmou que os pais de recém-nascidos poderão tirar até 24 semanas de licença comparado com 18 semanas anteriormente. Todos os outros pais funcionários da companhia terão também aumento de 12 para até 18 semanas de licença.

A empresa também anunciou que dobrou para oito semanas o período de ausência de funcionários que tiverem entes queridos precisando de atenção por estarem doentes.

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