Cinco funcionários da Apple Inc. receberam US$ 281 milhões no ano passado e estão entre os 100 executivos mais bem pagos dos EUA.
Eles valem cada centavo, segundo o Bloomberg Pay Index, primeiro ranking diário de salários de executivos dos EUA.
O CEO Tim Cook, os vice-presidentes sênior Angela Ahrendts, Eduardo Cue e Jeffrey Williams e o ex-diretor financeiro Peter Oppenheimer têm um salário combinado equivalente a cerca de 1 por cento do lucro econômico da empresa, segundo o ranking.
“Steve Jobs foi um líder único”, disse Dan Ernst, analista da Hudson Square Research em Nova York, sobre o fundador da Apple.
“O risco sempre foi alto em relação a se essas pessoas seriam capazes de cumprir o papel dele. Você quer ter uma grande equipe e elas conseguiram isso”.
A medida de salário por desempenho usada pelo ranking da Bloomberg é calculada usando o salário de um executivo como porcentagem do lucro econômico de uma empresa, que é definido como o lucro operacional líquido depois de impostos menos seu custo de capital. 3
Uma porcentagem menor indica um retorno melhor para cada dólar pago a um executivo.
Os cinco executivos da Apple são um melhor negócio para os investidores do que 94 dos 100 executivos mais bem pagos, segundo o ranking.
Há 91 executivos no índice que recebem uma porcentagem maior do lucro econômico de suas empresas individualmente do que os executivos da Apple como um grupo. Trinta e seis executivos trabalharam em empresas que produziram um lucro econômico negativo.
Ahrendts, Oppenheimer
Ahrendts ganhou US$ 82,6 milhões no ano passado, o que faz dela a executiva mais bem paga da Apple e a 10a mais bem paga nos EUA.
Após administrar a varejista de moda Burberry Group Plc, com sede em Londres, durante seis anos, ela entrou na Apple para supervisionar suas divisões de varejo e on-line em maio de 2014, tornando-se a primeira mulher da equipe de gestão da empresa.
Seu salário, que incluiu um bônus de assinatura e uma subvenção make-whole (pagamento de compensação) por prêmios deixados para trás na Burberry, é equivalente a 0,3 por cento do lucro econômico médio da Apple nos últimos três anos, de US$ 28,6 bilhões.
Josh Rosenstock, porta-voz da Apple, preferiu não comentar essa reportagem.
Oppenheimer, que se aposentou em setembro após 18 anos de empresa, recebeu US$ 74,5 milhões, ou 0,3 por cento do lucro econômico da Apple.
Seu substituto, Luca Maestri, recebeu US$ 17,1 milhões e não aparece no ranking.
Cook recebeu US$ 65,2 milhões e obteve o melhor índice de salário por desempenho entre os CEOs dos EUA.
Williams, que supervisiona a cadeia de abastecimento e o setor de controle de qualidade da empresa, e Cue, que administra as divisões de softwares e serviços para a internet, receberam cerca de US$ 29,5 milhões cada, ou 0,1 por cento do lucro econômico da companhia.
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1. Invicta no topo
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São Paulo - A
Apple segue, invicta, no primeiro lugar do ranking de
marcas mais valiosas do mundo produzido pela consultoria
Brand Finance. Na edição 2015, a "maçã" atingiu valor estimado de US$ 128,303 bilhões, com um crescimento vertiginoso de 23% nos últimos 12 meses. Ela é seguida, de longe, pela rival
Samsung, avaliada em US$ 81,716 bilhões. Outro sucesso do setor tech é o
Facebook, cujo valor mais que dobrou em um ano e fez a empresa saltar do 122º lugar para o 30º, com marca avaliada em US$ 24,180 bilhões. Os Estados Unidos são o país com mais marcas valiosas no Top50, 27 ao todo. A Alemanha aparece em segundo, com 6 marcas, seguida da China, com 5. Japão e Reino Unido possuem, cada um, 3 marcas no ranking. França tem duas, enquanto Espanha e Suíça têm apenas uma representante de cada. Clique nas fotos para conhecer as 50 marcas mais valiosas do planeta em 2015 e seus desempenhos.
Veja depois a lista completa das marcas mais poderosas do mundo, que é liderada pela Lego.
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2. 1. Apple
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3. 2. Samsung
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4. 3. Google
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5. 4. Microsoft
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6. 5. Verizon
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7. 6. AT&T
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8. 7. Amazon
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9. 8. GE
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10. 9. China Mobile
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11. 10. Walmart
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12. 11. Coca-Cola
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13. 12. IBM
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14. 13. Toyota
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15. 14. Wells Fargo
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16. 15. BMW
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17. 16. Telekom
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18. 17. Volkswagen
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19. 18. Shell
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20. 19. Walt Disney
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21. 20. ICBC
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22. 21. Mercedes-Benz
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23. 22. Vodafone
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24. 23. HSBC
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25. 24. China Construction Bank
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26. 25. Citi
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27. 26. Bank of America
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28. 27. Intel
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29. 28. Chase
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30. 29. The Home Depot
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31. 30. Facebook
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32. 31. Nike
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33. 32. Cisco
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34. 33. Oracle
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35. 34. Agricultural Bank of China
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36. 35. Mitsubishi
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37. 36. Honda
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38. 37. McDonalds
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39. 38. American Express
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40. 39. Pepsi
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41. 40. Nestlé
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42. 41. Allianz
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43. 42. Siemens
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44. 43. Bank of China
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45. 44. Ford
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45/52 (Mira Oberman/AFP)
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46. 45. CVS
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47. 46. Orange
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47/52 (Bartek Sadowski/Bloomberg)
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48. 47. UPS
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49. 48. AXA
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50. 49. Hyundai
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51. 50. Santander
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52. Força dos brinquedos
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