São Paulo - Nem Londres, nem Nova York: um dos mais novos destinos escolhidos por brasileiros para estudar inglês é a exótica Dubai.
O investidor Marcos Argolo, de 39 anos, decidiu viajar para a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos após meses de intensa pesquisa.
Sua opção pela cidade árabe se justifica, segundo ele, por diversas vantagens em relação a destinos mais tradicionais na Europa e na América do Norte.
“Gosto de investir no que é promissor, e Dubai está em expansão econômica e oferece oportunidades profissionais em vários segmentos, além de ter um clima agradável”, explica.
Formado em ciências da computação, Argolo pretende estudar inglês por 5 meses na cidade e, em seguida, buscar um emprego fixo no local - onde pretende se estabelecer por tempo indeterminado.
“Ainda não planejei a volta para o Brasil, mas certamente minha experiência em Dubai será muito útil para quando nosso país retomar o crescimento econômico”, diz ele.
O investidor faz parte de um grupo ainda pequeno de brasileiros que escolhem o emirado como destino para estudo e trabalho.
A oferta de cursos de inglês em Dubai é bastante nova, segundo Flávio Imamura, sócio-fundador da Global Study, empresa de intercâmbios contratada por Argolo. A agência vende cursos de 5 meses ministrados pela escola britânica ES Dubai. O visto também inclui permissão para trabalhar na cidade.
“A vantagem de Dubai é que falta mão de obra em todas as áreas, então não há só subempregos para os estrangeiros”, diz Imamura. “Você pode encontrar algo na mesma área em que já trabalha”.
Luxo cosmopolita
O engenheiro de produção Maurício Adriano, de 24 anos, comprou a ideia e deve viajar para a cidade pelo Global Study em maio deste ano.
“Espero encontrar uma multiculturalidade imensa”, diz Adriano, que pretende viver e trabalhar no local por pelo menos um ano. “Além de melhorar o inglês, meu objetivo é conhecer e absorver costumes diferentes".
Embora não seja língua oficial, o inglês é amplamente falado pelos locais - tanto pela relevância da cidade para mundo dos negócios, quanto pela imensa presença de estrangeiros.
Dubai é conhecida por ser cosmopolita: seu aeroporto internacional foi o 1º do mundo em número de passageiros em 2015, com tráfego superior a 78 milhões de pessoas.
A beleza hiperbólica da cidade - que abriga o Burj Khalifa, o maior arranha-céu do mundo, com mais de 160 andares - não deixou de ser um fator decisivo para a escolha de Adriano.
Quando soube que poderia aliar as aulas de inglês a um cenário de tirar o fôlego, confessa ele, não restou nenhuma dúvida.
“Dubai é um destino fascinante", diz o engenheiro. "A meu ver, toda experiência trazida por viagens internacionais é válida, seja para se qualificar, seja para fazer turismo, e esse destino consegue trazer as duas oportunidades”.
Além de arquipélagos arfificiais e shoppings a céu aberto, a cidade árabe também ostenta o único hotel 7 estrelas do mundo. No Burj Al Arab, que tem 321 metros de altura repartidos em 56 andares, até os elevadores são revestidos de ouro.
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1. Onde há mais qualidade de vida
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1/37 (Getty Images)
Um dos aspectos mais valorizados pelos profissionais em suas carreiras é o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Algumas profissões e empresas já conseguem proporcionar isso. Mas, a qualidade de vida também está ligada ao país onde se vive.Segundo o
mapeamento criado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) chamado Índice para uma Vida Melhor (Better Life Index), 11% dos brasileiros trabalham a uma média acima de 50 horas por semana, porcentagem acima da média mundial de empregados com turnos muito longos, que é de 9%.Além de passar muito tempo no emprego, a remuneração dos brasileiros também é muito baixa. Isso porque a renda média doméstica disponível líquida per capita fica abaixo da média da OCDE, que é de 23 938 dólares por ano.Em compensação, quando se fala em índices de satisfação o país fica acima da média. Em uma escala de 0 a 10, os brasileiros deram a nota de 7,2 para avaliar a satisfação geral com a vida, contra os 6,6 pontos da média da OCDE.Esses aspectos, aliados a outras avaliações realizadas pela organização, fazem com que o Brasil fique em 21º lugar no ranking que avalia cada país quando se fala em equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Confira a classificação completa a seguir:
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2. 1º Dinamarca
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2/37 (Getty Images)
População: 5,6 milhões
Pontuação: 9,8
Posição no ranking de Satisfação Pessoal: 3° lugar (9,4 pontos)
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3. 2º Espanha
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3/37 (Getty Images)
População: 47,2 milhões
Pontuação: 9,4
Posição no ranking de satisfação pessoal: 24° lugar (4,7 pontos)
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4. 3º Bélgica
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4/37 (Getty Images)
População: 11 milhões
Pontuação: 8,8
Posição no ranking de Satisfação Pessoal: 16º lugar (7,8 pontos)
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5. 4º Holanda
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5/37 (Moyan Brenn/ Flickr/ Creative Commons)
População: 16,7 milhões
Pontuação: 8,8
Posição no ranking de satisfação pessoal: 10º lugar (8,8 pontos)
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6. 5º Noruega
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6/37 (News Oresund/ Flickr/ Creative Commons)
População: 4,9 milhões
Pontuação: 8,7
Posição no ranking de satisfação pessoal: 2º lugar (9,7 pontos)
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7. 6º Suécia
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7/37 (Getty Images)
População: 9,5 milhões
Pontuação: 8,1
Posição no ranking de satisfação pessoal: 7º lugar (8,9 pontos)
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8. 7º Alemanha
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8/37 (Getty Images)
População: 81,8 milhões
Pontuação: 7,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 18º lugar (7,3 pontos)
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9. 8º Rússia
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9/37 (Getty Images)
População: 142,8 milhões
Pontuação: 7,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 31º lugar (2,7 pontos)
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10. 9º Irlanda
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10/37 (Getty Images)
População: 4,6 milhões
Pontuação: 7,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 20º lugar (6,7 pontos)
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11. 10º Luxemburgo
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11/37 (Mark Weston/ Flickr/ Creative Commons)
População: 0,5 milhão
Pontuação: 7,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 14º lugar (7,9 pontos)
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12. 11º Hungria
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12/37 (Getty Images)
População: 10 milhões
Pontuação: 7,8
Posição no ranking de satisfação pessoal: 34º lugar (0,6 pontos)
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13. 12º França
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13/37 (Getty Images)
População: 63,2 milhões
Pontuação: 7,6
Posição no ranking de satisfação pessoal: 22º lugar (6,4 pontos)
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14. 13º Itália
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14/37 ( sobri/ Flickr/ Creative Commons)
População: 60,3 milhões
Pontuação: 7,5
Posição no ranking de satisfação pessoal: 26º lugar (4,2 pontos)
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15. 14º Finlândia
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15/37 (Thermos/ Wikimedia Commons)
População: 5,4 milhões
Pontuação: 7,4
Posição no ranking de satisfação pessoal: 9º lugar (8,9 pontos)
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16. 15º Estônia
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16/37 (Getty Images)
População: 1,3 milhão
Pontuação: 7,4
Posição no ranking de satisfação pessoal: 32º lugar (2,1 pontos)
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17. 16º República Eslovaca
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17/37 (Wizzard/ Wikimedia Commons)
População: 5,4 milhões
Pontuação: 7,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 29º lugar (4 pontos)
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18. 17º Grécia
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18/37 (Getty Images)
População: 11,3 milhões
Pontuação: 7,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 36º lugar (0 pontos)
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19. 18º República Tcheca
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19/37 (Getty Images)
População: 10,5 milhões
Pontuação: 7,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 21º lugar (6,5 pontos)
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20. 19º Suíça
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20/37 (Getty Images)
População: 7,9 milhões
Pontuação: 7,1
Posição no ranking de satisfação pessoal: 1º lugar (10 pontos)
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21. 20º Portugal
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21/37 (Getty Images)
População: 10,6 milhões
Pontuação: 6,8
Posição no ranking de satisfação pessoal: 33º lugar (1,4 pontos)
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22. 21º Brasil
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22/37 (Getty Images)
População: 196,5 milhões
Pontuação: 6,7
Posição no ranking de satisfação pessoal: 13º lugar (8,1 pontos)
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23. 22º Eslovênia
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23/37 (Wikimedia Commons)
População: 2,1 milhões
Pontuação: 6,6
Posição no ranking de satisfação pessoal: 27º lugar (4,1 pontos)
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24. 23º Reino Unido
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24/37 (Getty Images)
População: 62,2 milhões
Pontuação: 6,3
Posição no ranking de satisfação pessoal: 19º lugar (7,2 pontos)
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25. 24º Nova Zelândia
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25/37 (Wikimedia Commons)
População: 4,4 milhões
Pontuação: 6,3
Posição no ranking de satisfação pessoal: 12º lugar (8,4 pontos)
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26. 25º Canadá
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26/37 (Getty Images)
População: 34,9 milhões
Pontuação: 6,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 4º lugar (9,4 pontos)
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27. 26º Áustria
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27/37 (Getty Images)
População: 8,4 milhões
Pontuação: 5,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 6º lugar (9,1 pontos)
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28. 27º Islândia
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28/37 (Getty Images)
População: 0,3 milhão
Pontuação: 5,7
Posição no ranking de satisfação pessoal: 5º lugar (9,1 pontos)
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29. 28º Polônia
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29/37 (Getty Images)
População: 38,2 milhões
Pontuação: 5,6
Posição no ranking de satisfação pessoal: 30º lugar (3,4 pontos)
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30. 29º Estados Unidos
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30/37 (Getty Images)
População: 311,6 milhões
Pontuação: 5,3
Posição no ranking de satisfação pessoal: 17º lugar (7,5 pontos)
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31. 30º Austrália
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31/37 (Wikimedia Commons)
População: 22,6 milhões
Pontuação: 5,3
Posição no ranking de satisfação pessoal: 11º lugar (8,7 pontos)
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32. 31º Japão
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32/37 (Getty Images)
População: 127,5 milhões
Pontuação: 5,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 28º lugar (4,1 pontos)
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33. 32º Chile
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33/37 (Wikimedia Commons)
População: 17,2 milhões
Pontuação: 5,1
Posição no ranking de satisfação pessoal: 23º lugar (6,1 pontos)
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34. 33º Israel
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34/37 (Getty Images)
População: 7,8 milhões
Pontuação: 4,9
Posição no ranking de satisfação pessoal: 15º lugar (7,8 pontos)
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35. 34º Coreia do Sul
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35/37 (Getty Images)
População: 50 milhões
Pontuação: 4,2
Posição no ranking de satisfação pessoal: 25º lugar (4,2 pontos)
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36. 35º México
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36/37 (Wikimedia Commons)
População: 106,7 milhões
Pontuação: 2,6
Posição no ranking de satisfação pessoal: 8º lugar (8,9 pontos)
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37. 36º Turquia
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37/37 (Wikimedia Commons)
População: 73,9 milhões
Pontuação: 0
Posição no ranking de satisfação pessoal: 35º lugar (0,5 pontos)
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