Quando pensamos em inovação, temos a mania de entender como simplesmente uma estratégia. Mas inovação não é só isso (Georgijevic/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2022 às 11h33.
Última atualização em 17 de outubro de 2022 às 12h05.
O que as empresas querem sem exceção? Aumentar receita, lucro e ganhar eficiência. E através da inovação existem algumas maneiras em que elas podem fazer isso, por exemplo: entrar em novos mercados, gerar novos produtos, ajustar seu portfólio ou mudar alguns processos comuns.
Porém, isso não é o que elas acabam fazendo. O que a maioria das empresas acaba fazendo no fim, são algumas coisas como programas com startups, hackathons ou design sprints com novas tendências do mercado.
E não me entenda mal, porque não é errado fazer isso. Mas você precisa de uma forma de conectar essas práticas aos objetivos principais de sua empresa. E é aí que a grande parte do mercado falha.
Por isso hoje vamos falar sobre os dois principais gaps de inovação que encontramos no mercado:
Sabe um dos maiores erros cometidos pelas empresas?
Quando pensamos em inovação, temos a mania de entender como simplesmente uma estratégia. Mas inovação não é só isso, inovação é tática.
A diferença é que, quando pensamos em onde queremos chegar, nós precisamos de três coisas: objetivo, estratégia e tática:
Objetivo > o que precisamos fazer (vencer um jogo de futebol, por exemplo)
Estratégia > suas diretrizes (preciso atacar pela direita, onde o adversário é mais lento)
Tática > como fazemos para chegar lá (vou colocar meu lateral reserva, porque ele é mais rápido e consegue chegar melhor por aquele lado)
Ou seja, a inovação conecta (e leva) sua empresa à sua estratégia. Mas o que a maioria das empresas tem hoje não passa de apenas um conjunto de objetivos.
Todos sabem que para inovar é preciso mudar. Mas quem provoca a mudança?
A inércia corporativa é forte e o medo de mudar é maior ainda. E a verdade… É que todo o ambiente das empresas é feito para a gente não inovar.
Chamamos isso de anticorpos da inovação. Porque se a empresa faz X% ao ano seguindo seus processos específicos, como você fala do nada “vamo fazer algo diferente?"
É isso que a maioria dos profissionais de inovação não conseguem superar. A comunicação entre as áreas está cada vez menos eficiente nas empresas tradicionais. E quem sofre com isso é a inovação.
Portanto, falta liderança de maneira crônica. Mas é aí que você pode se beneficiar com tudo isso.
Foi pensando em como formar os próximos gestores da área, que a Future Dojo (em parceria com a EXAME) criou a imersão Rise Of Innovators:
Uma imersão focada em te tornar um líder de inovação, capaz de criar (e aplicar) estratégias para os próximos cinco anos de sua empresa.
Se você tem interesse em participar da próxima turma que começa semana que vem, clique no link para se inscrever: Clique aqui para saber mais.
E se você não conhece a Future Dojo, é uma startup criada pela EXAME em parceria com a Ace (eleita 3x a maior aceleradora da América Latina). E seu único objetivo, é ensinar habilidades de inovação que ainda não se encontrava de forma prática (e acessível) no mercado.
Ou seja, juntos estamos finalmente subindo o nível de inovação no país. E para isso, precisamos começar formando os próximos líderes/gestores. Sem teoria abstrata e sem ninguém te ensinando o que aprendeu em livros que você já leu. Você vai aprender com profissionais (e referências) que vivem inovação a anos no mercado. Se quiser participar desse movimento com a gente, clique no link para se inscrever: Quero me tornar um gestor de inovação