Carreira

Como sair do intermediário e melhorar a pronúncia em inglês

No segundo episódio da série do Estudar Fora, produzida em parceria com a Cultura Inglesa, descubra como conhecer sotaques e terminações de palavras


	Língua inglesa: mais exposição ao idioma é a recomendação geral
 (Thinkstock)

Língua inglesa: mais exposição ao idioma é a recomendação geral (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2016 às 19h00.

Para os falantes de português, é muito óbvio identificar um sotaque carioca, paulista ou baiano – ou mesmo a pronúncia diferente do português de Portugal. Isto se deve a um longo tempo de exposição à língua falada, que facilita aos nossos ouvidos identificar um s mais puxado ou um e mais aberto.

O mesmo vale para quando estamos nos familiarizando com um outro idioma. Segundo a coordenadora acadêmica da Cultura Inglesa em São Paulo, Catarina Pontes, para falar melhor é importante entender aqueles sotaque e as suas peculiaridades. Na Inglaterra, por exemplo, muitas das propagandas têm a ver com a pronúncia. Então se você não sabe como dizer aquela palavra você não vai entender aquela piada, argumenta ela.

Catarina também comenta sobre erros comuns de brasileiros falando inglês – como, por exemplo, colocar uma vogal no final das palavras – e como evitá-los. Uma tendência que vejo em alunos que estão em nível intermediário é de usar sempre as mesmas escolhas lexicais. E daí vem este sentimento de que não sai daquele nível, observa ela.

Confira nos vídeos abaixo e saia do intermediário!

https://youtube.com/watch?v=ogLoCz5NrLg%3Flist%3DPLcjDy-pLxtZyJ_9toyqQLIB2H_B4zo9OU

* Este artigo foi originalmente publicado por Estudar Fora, portal da Fundação Estudar

Acompanhe tudo sobre:Inglês

Mais de Carreira

Como usar a técnica de Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) para melhorar o desempenho profissional

Escala 6x1, 12x36, 4x3: quais são os 10 regimes de trabalho mais comuns no Brasil

Ele trabalha remoto e ganha acima da média nacional: conheça o profissional mais cobiçado do mercado

Não é apenas em TI: falta de talentos qualificados faz salários de até R$ 96 mil ficarem sem dono