No livro Descubra seus pontos fortes, o pesquisador Donald O. Clifton argumenta que o maior potencial de uma pessoa está nas nossas forças. Embora seja possível minimizar pontos fracos, é mais proveitoso investir nos pontos fortes (Thinkstock/Thinkstock)
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2021 às 10h13.
Última atualização em 19 de fevereiro de 2021 às 10h19.
O maior potencial de uma pessoa está nas nossas forças, segundo afirma o livro Descubra seus pontos fortes, do pesquisador Donald O. Clifton. Em poucas palavras, a obra explica que, embora seja possível minimizar pontos fracos, é mais proveitoso investir nos pontos fortes.
Prosseguindo a websérie sobre Autoconhecimento, feita por uma parceria do Portal Na Prática, da Fundação Estudar, com a EXAME, o último episódio fala sobre duas importantes ferramentas: a autoavaliação e o feedback. O indicado, inclusive, é pedir a ajuda e opinião de uma pessoa próxima – e que seja franca.
“Para o bem ou para mal, nossa autopercepção é naturalmente enviesada. Por isso, é sempre bom ampliar o leque de perspectivas e perguntar para as suas amizades, família e colegas de trabalho que convivem com você: o que acham que faço bem? O que acham que posso melhorar?”, explica Lorena Marques, da Fundação Estudar.
A partir disso é possível traçar um planejamento estratégico para que as características mais fortes sejam trabalhadas. Há algum conhecimento e/ou habilidade que podem transformar você em um expert? Ou, mesmo, é necessário aprender ou mudar algo para ter um novo tipo de competência?
Lorena ainda pontua que o recomendado é priorizar dois ou no máximo três pontos de desenvolvimento – que podem e devem incluir características fortes. Mais detalhes e a explicação de como usar dessa ferramenta estão disponíveis no terceiro vídeo da websérie sobre Autoconhecimento: