Laboratório Sabin (Divulgação/Divulgação)
Leo Branco
Publicado em 21 de agosto de 2020 às 12h38.
Última atualização em 21 de agosto de 2020 às 16h01.
O laboratório de medicina diagnóstica Sabin, um dos maiores do país, com sede no Distrito Federal e unidades em 12 estados, está com 50 vagas abertas em áreas como atendimento, coleta de exames, técnicos laboratoriais e bioquímicos.
Fundado há 36 anos pelas bioquímicas Janete Vaz e Sandra Soares Costa, o Sabin Medicina Diagnóstica tem 5.400 funcionários – 77% mulheres, uma proporção semelhante nos cargos de liderança: 74%.
Durante a pandemia, a empresa aderiu ao ‘Movimento Não Demita’, para manutenção de empregos em meio à crise econômica e sanitária. Além disso, boa parte do pessoal adotou o esquema de trabalho remoto para reduzir aglomerações nas unidades.
O pacote de benefícios chama a atenção pelas medidas das empresa de bem-estar dos funcionários. Na lista estão séries online de exercícios físicos a quem não frequenta academia e lives com especialistas para dar conselhos sobre finanças pessoais, gestão de emoções e espiritualidade. Os processos seletivos são feitos virtualmente.
Os últimos meses têm sido intensos no Sabin, diz a presidente Lídia Abdalla. Com a pandemia, a empresa adotou a metodologia ágil, modo de gestão de equipes que pressupõe equipes multifuncionais trabalhando por projetos, para dar conta de aumentar a capacidade de exames da covid-19. “Graças a essa flexibilidade, criamos um projeto de drive-thru de testes em poucas semanas”, diz Abdalla.
Com a corrida de hospitais, clínicas e laboratórios pela digitalização dos serviços forçada pela pandemia, o Sabin anunciou no fim de julho a aquisição de 12% da ProntMed, uma startup de Recife de inteligência de dados para a área da saúde. Os valores
O Sabin faturou 1 bilhão de reais no ano passado, expansão de 15% em relação à 2018.