Carreira

Carro, carreira e correria

O carro acompanha a carreira dos profissionais desde os anos 60. Veja, ao longo das décadas, os carros preferidos pelos presidentes - e os dirigidos pelos supervisores

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h30.

FUSCA
O supervisor que conseguia estacionar seu fusquinha na garagem da firma nos anos 60 tinha futuro. Um dia ele chegaria de Aero-Willys

ITAMARATI
O Itamarati era o carro preferido dos presidentes de empresas e empreendedores que subiam na pirâmide social. Custava 23 mil dólares a preço de hoje

GALAXIE
Presidente que se prezasse, nos anos 70, não saía por aí sem seu Galaxie 500. Subordinado nenhum podia duvidar de seu poder!

BRASILIA
Não era fácil comprar uma Brasília em 1973. Mas quem conseguia dava um recado à vizinhança: tinha um emprego seguro

DIPLOMATA
O carrão aí da foto, invariavelmente preto, só estava completo se a firma também garantisse o motorista

GOL
O carro mais vendido do Brasil fez a alegria de vendedores do país inteiro a partir dos anos 80. E o melhor: surgiu o conceito do carro para trabalho

UNO
O Uno é o carro mais econômico e o primeiro com motor 1.0. Mas fez fama mesmo como o primeiro quatro-rodas de muito trabalhador em começo de carreira

OMEGA
Nos anos 90, o executivo brasileiro passou a ter direito a carros cada vez melhores. O Ômega era o top de linha entre os carros nacionais

MERCEDES
Muita gente que hoje estaciona um Mercedes na garagem da empresa um dia já dirigiu Brasília ou Corcel. Mas isso é coisa do passado!

KA
Os proprietários do Ka sonham com o dia em que estacionarão seu Mercedes, matando todo mundo de inveja. Mas isso é coisa para o futuro!

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Carreira

Lifelong learning: o segredo para crescer profissionalmente pode estar fora da sua área de atuação

Pedido para cidadania italiana ficará mais caro a partir de janeiro; entenda a nova lei

Brasileiros que se mudaram para Finlândia compartilham uma lição: a vida não é só trabalho

Como usar a técnica de Delphi para tomada de decisões