As empresas dos sonhos dos jovens brasileiros em 2014
Google, Petrobras e Odebrecht ocupam as três primeiras posições. Número de jovens que sonham com empresa específica caiu quase 20 pontos percentuais desde 2012
Google lidera o ranking no Brasil (Getty Images)
Claudia Gasparini
Publicado em 29 de julho de 2014 às 07h17.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h50.
O Google é o empregador mais cobiçado pelos jovens brasileiros em 2014, segundo um ranking elaborado pela consultoria Cia de Talentos em parceria com a empresa de pesquisa Nextview People.
A pesquisa foi respondida por cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.
Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
Clique nas fotos para ver o ranking das 10 empresas dos sonhos dos jovens em 2014.
O Google é o empregador mais cobiçado pelos jovens brasileiros em 2014, segundo um ranking elaborado pela consultoria Cia de Talentos em parceria com a empresa de pesquisa Nextview People.
A pesquisa foi respondida por cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.
Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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O Google é o empregador mais cobiçado pelos jovens brasileiros em 2014, segundo um ranking elaborado pela consultoria Cia de Talentos em parceria com a empresa de pesquisa Nextview People.
A pesquisa foi respondida por cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.
Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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A pesquisa foi respondida por cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.
Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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A pesquisa foi respondida por cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.
Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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Os jovens que sonham trabalhar numa empresa específica estão diminuindo ano a ano: eram 77% em 2012, passaram a 60% em 2013, e neste ano, o percentual chegou a 58%. Existem dois fatores que explicam essa queda, segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a "vida real" nas empresas graças à internet - o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. "Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa", diz Maíra.
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