Carreira

Apresentado por StartSe

A trajetória de executivos que viraram líderes da nova economia

Pedro Englert e Eduardo Glitz deixaram mercados tradicionais para empreender e investir. Eles ensinam o que aprenderam no curso online Motor de Crescimento

Pedro Englert usou sua experiência como executivo do mercado financeiro e a vivência no Vale do Silício para criar, junto com o sócio, um modelo de gestão para fazer crescer qualquer empresa (StartSe/Divulgação)

Pedro Englert usou sua experiência como executivo do mercado financeiro e a vivência no Vale do Silício para criar, junto com o sócio, um modelo de gestão para fazer crescer qualquer empresa (StartSe/Divulgação)

Pedro Englert e Eduardo Glitz são construtores de companhias. Nos últimos três anos, investiram na criação de sete empresas de três setores bem diferentes e os resultados são expressivos. A loja de calçados Yuool surgiu em dezembro de 2017 e, em outubro de 2018, alcançou a marca de 2 200 calçados vendidos, muito acima da meta inicial, de 1 200 pares comercializados em todo o ano. Outros sucessos, a plataforma de investimentos Warren conquistou 60 000 clientes e o faturamento do ecossistema de startups StartSe chegou a 40 milhões de reais de receita. Qual o segredo desse sucesso?

“Pegamos nossa experiência profissional, somamos tudo o que aprendemos no Vale do Silício e criamos uma prática de gestão que funciona em diversos negócios”, explica Englert em um dos vídeos de pré-lançamento do curso Motor de Crescimento, que ele e Glitz lançarão no dia 21 novembro, pela StartSe.

Enquanto o dia do lançamento não chega, o site oficial https://eventos.startse.com.br/motor-crescimento/minicurso-exame/ disponibiliza quatro videoaulas gratuitas com os temas Propósito, Time, Tomada de Risco e Meritocracia.

O conteúdo já oferece uma degustação do que esperar do curso, que vai ensinar as principais técnicas do empreendedorismo de inovação, além de explicar como criar times de alta performance, mudar a empresa diante dos concorrentes, enxergar oportunidades ocultas e acabar com modelos ultrapassados de gestão.

Barco a motor

O currículo dos tutores ajuda a explicar tanto a temática do curso quanto o sucesso da empreitada em que eles se lançaram a partir de 2015. Englert foi executivo do mercado financeiro, depois sócio da XP Investimentos por dez anos e CEO da Infomoney. Glitz também ocupou a cadeira de executivo da XP por dez anos, além de assumir o cargo de CEO de empresas do grupo. Até que, um dia, os dois decidiram entender o empreendedorismo das principais empresas do Vale do Silício. Lá, conheceram na prática os mecanismos de gestão que garantem o sucesso das gigantes da nova economia, como Google, Facebook e Uber. Glitz foi ainda mais longe e, em 2016, visitou 42 países em busca de compreender os movimentos de inovação do mundo.

“Vimos de perto uma nova maneira de fazer gestão”, conta Englert. “O modelo tradicional é muito parecido com um barco a vela: uma organização que depende de variáveis externas para dar certo, incluindo a economia, a política e a concorrência. Quando aplicamos novas técnicas, é como se colocássemos um motor no barco. Assim, podemos determinar nossa velocidade e o nosso rumo.”

Para Glitz, o curso Motor de Crescimento é fundamental exatamente por abordar, de forma prática, esses temas que ainda não chegaram aos livros de administração. “Nos últimos anos, o avanço da tecnologia mudou drasticamente não só a forma de fazer negócio, de produzir e de viver o dia a dia, mas também o modo de gerir empresas. Por isso, não é possível mais ter como base apenas as teorias que vemos em textos de décadas atrás.”

Eduardo Glitz e Pedro Englert investiram na criação de sete empresas (StartSe/Divulgação)

Novo modelo

A nova técnica de gestão se apoia em quatro pilares: meritocracia, parcerias, participação nos resultados e alinhamento de objetivos. Para erguê-los, é importante formar times parceiros, com colaboradores inteiramente comprometidos, e assumir riscos. “Hoje, o risco faz parte do processo de inovação, é uma etapa de crescimento e deve ser visto como uma porta para o sucesso, e não como a saída para o fracasso”, afirma Englert. “O modelo vigente de gestão está esgotado. As empresas estão lentas, inibindo a inovação e a experimentação.”

Para adotar as práticas das empresas bem-sucedidas da nova economia, existem ferramentas concretas e eficazes. É possível, por exemplo, criar times participativos e uma rotina que incorpore a experimentação no dia a dia. Esse é um dos temas que Englert e Glitz pretendem ensinar, com exercícios práticos e mostrando exemplos reais. Se interessou? Saiba mais em https://eventos.startse.com.br/motor-crescimento/minicurso-exame/.

Acompanhe tudo sobre:dicas-de-empreendedorismoEmpreendedorismoInovação

Mais de Carreira

Mauricio de Sousa e Sebrae se unem para inspirar meninas a empreender

Energia por assinatura pode gerar até 20% de economia para empresas. Veja como

Campos Neto: Piora nas previsões de inflação não é culpa de 'malvados da Faria Lima'

Ele era vendedor ambulante. Hoje, é dono de construtora e faz R$ 1,5 bilhão no setor imobiliário