Diversos princípios do mundo da bola podem guiar sua vida profissional; saiba como agir como um craque fora dos campos
Claudia Gasparini
Publicado em 9 de junho de 2014 às 15h24.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h10.
1. Ser a única estrela do time pode trazer a derrotazoom_out_map
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Para Jeffrey Rohrs, vice-presidente de Marketing Insights na ExactTarget Marketing Cloud, equipes de um astro só podem fracassar se esse único grande talento estragar a química do grupo. “Se esse talento ‘puxa’ todos para cima, é ótimo; mas, se a estrela desagrega e indispõe a equipe, o desempenho geral pode afundar”, afirma.
“A energia que vem da arquibancada pode levar à glória ou à ruína numa partida de futebol, e o mesmo vale para uma carreira”, afirma Edson Rodríguez, autor do livro "Futebol para executivos" (Verus Editora). Pela analogia, os torcedores seriam as pessoas ao seu redor, como colegas, chefes e pares do mercado. “É importante que você capte o apoio moral da sua ‘torcida’ particular”, diz o especialista.
3. A prática faz o bom jogador. A paixão faz o craquezoom_out_map
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Segundo Jeffrey Rohrs, vice-presidente de Marketing Insights na ExactTarget Marketing Cloud, deve-se buscar qualificação e treinamento para “jogar bem”, mas o amor pela profissão é um fator decisivo. “Futebol é paixão, e muitas vezes a carreira exige esse mesmo tipo de entrega para dar certo”, afirma.
Em futebol, é comum ouvir que o time que demora para pontuar logo vai sofrer um gol. “Na vida profissional, também é preciso ser pró-ativo e agir com uma 'agressividade positiva' para se destacar”, assinala Edson Rodríguez. autor do livro "Futebol para executivos" (Verus Editora).
“O juiz das suas decisões profissionais é você mesmo”, diz Edson de Paula, autor do livro "Torcendo por você" (Editora Ser Mais). Para ele, um balanço correto exige atenção a detalhes e capacidade de observação. Se não, você já sabe quem acaba sendo xingado.
6. Agora, descubra quem é você no "time" da sua empresazoom_out_map
Sentir empatia, comunicar-se de forma clara e ter visão estratégica são algumas das habilidades que separam os chefes que só dão ordens dos líderes que retém talentos
Apesar de ter se arrependido da decisão em um primeiro momento, a saída de Gates de Harvard para fundar a Microsoft foi crucial para o avanço tecnológico que sustenta a IA atual