Trabalhando remotamente (Ben McLeod/ Flickr/ Creative Commons)
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2015 às 07h42.
O home office é assunto recorrente quando se fala no futuro do ambiente de trabalho. E parece que essa tendência se transforma cada vez mais em uma realidade por todo o mundo.
Segundo uma pesquisa realizada pela empresa fornecedora de chamadas de videoconferência Powwownow, 52% dos profissionais já têm permissão para trabalhar remotamente em suas companhias.
Com o objetivo de saber como as organizações tem se adaptado às mudanças em relação ao ambiente de trabalho, o levantamento envolveu 2 mil entrevistados. Desse total, 38% afirmaram que suas empresas não oferecem a flexibilidade do trabalho remoto, e 10% não souberam responder se teriam essa opção.
Além da redução de custos, a flexibilização nas formas de trabalho também pode ajudar a estimular a produtividade das equipes, fazendo com que elas tenham tantos resultados quanto se estivessem em um escritório fixo. E o estudo também mostra as principais vantagens de quem adere a essa tendência.
De acordo com a pesquisa, 46% dos profissionais afirmaram que o principal beneficio de trabalhar remotamente foi a redução de custos. Enquanto isso, 42% acreditam que o trabalho flexível permite ao colaborador ter seu próprio horário de trabalho e 39% mencionaram a redução de deslocamentos.
Outra vantagem seria a possibilidade de contratar talentos em outras cidades, segundo a opinião de 32% dos entrevistados.
E se engana quem pensa que o trabalho remoto afetaria a produtividade. Segundo 26% dos profissionais, trabalhar em casa causa menos distração que na empresa.
Ao serem questionados sobre como garantir sucesso em um regime de trabalho flexível, 24% dos colaboradores disseram que a chave é a comunicação, 23% citaram a tecnologia, 22,5% a boa gestão, 15% o suporte e 10,5% listaram que um treinamento eficaz seria ideal para que esse modelo funcione.