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Veja como ter um CFO terceirizado para sua empresa

Com o CFO as a service, clientes economizam, em média, R$ 10 mil por mês

Cliente podem ter reuniões periódicas com especialistas (BHUB/Divulgação)

Cliente podem ter reuniões periódicas com especialistas (BHUB/Divulgação)

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Publicado em 2 de outubro de 2022 às 13h00.

Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, principalmente em meio às instabilidades macroeconômicas globais. É preciso planejamento financeiro estratégico, atividade desempenhada por um CFO. No entanto, a contratação de um profissional para esta função custa caro — sobretudo em período com grande disputa por executivos qualificados no mercado — e impacta diretamente no orçamento da empresa, logo, no fluxo de caixa.

Foi pensando nas dores do empreendedor que a BHub, primeira empresa da América Latina a oferecer modelo backoffice as a service, passou a disponibilizar o CFO as a service, que atua como especialista financeiro em regime parcial. Com o CFO terceirizado, as empresas economizam, em média, R$ 10 mil por mês.

Os clientes têm reuniões periódicas com o especialista financeiro da BHub e recebem relatórios capazes de facilitar a compreensão do que acontece com as finanças de sua empresa. Além disso, o CFO as a service oferece funções financeiras de alto nível para empresas privadas em diferentes estágios de crescimento, desde o operacional, com a escolha estratégica de sistemas financeiros, criação de orçamentos, modelagem de cenários, projeções financeiras e reuniões de suporte a dúvidas financeiras.

“Entendemos o quão difícil é tocar uma empresa ainda com recursos limitados. O empreendedor precisa ter tempo para tocar seu negócio. Além das soluções como terceirização financeira, enxergamos que os empreendedores precisam de alguém para auxiliar de forma mais estratégica nas análises e consumo desses relatórios. Não olhar somente para o que já aconteceu, mas sim começar a desenhar o futuro”, diz Paulo Barboza, líder da área de visibilidade financeira da BHub.

Os desafios da gestão

Embora seja a base de qualquer empreendimento, a gestão financeira ainda é o calcanhar de Aquiles de muitos empresários. Segundo a pesquisa “O Impacto da pandemia do coronavírus nos pequenos negócios”, realizada este ano pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), cerca de 50% dos empreendedores apontam o aumento dos custos como a maior preocupação para manter um negócio funcionando.

Um levantamento produzido pela empresa americana CB Insights, em 2021, reforça os dados da entidade brasileira, revelando que a falta de capital e problemas regulatórios estão entre as principais causas de desistência do negócio. “Empresas tradicionais geralmente conseguem fazer projeções financeiras com uma certa precisão. Startups, no entanto, não têm como obter tal previsibilidade, o que torna ainda mais crucial o controle de suas finanças”, afirma Barboza.

O executivo diz que para acompanhar o mercado e superar os desafios é essencial que o empreendedor conheça seus números e garanta a acuracidade desde lançamentos até os demonstrativos financeiros.

“É por meio da gestão que os fundadores identificam onde é necessário corte de custo, quais os melhores meios de economia, plataformas que auxiliam na administração e em tarefas que otimizam processos e tempo. Isso significa saber quanto tempo de vida seu caixa permite dentro de um orçamento previamente planejado. Não dá para andar no escuro, sem visibilidade financeira. Ter clareza do que acontece na parte monetária ajuda a responder questões como: ‘se eu aumentar o time e não conseguir mais investimento?” ou ’até quando meu caixa irá durar?’”, declara .

O executivo completa que a função do CFO as a Service é analisar todos os dados financeiros e gerar relatórios de fácil leitura para auxiliar os clientes na tomada de decisões.

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