Bússola

Um conteúdo Bússola

Trakto lança plataforma de IA para facilitar conteúdo para mídias sociais

Batizada de Bella, a assistente virtual auxilia desde profissionais de marketing digital até empreendedores a criarem suas próprias campanhas

De forma rápida e intuitiva a IA contribui com templates, legendas e outras coisas mais (Blue Planet Studio/Getty Images)

De forma rápida e intuitiva a IA contribui com templates, legendas e outras coisas mais (Blue Planet Studio/Getty Images)

B

Bússola

Publicado em 8 de julho de 2022 às 19h00.

Última atualização em 8 de julho de 2022 às 19h05.

Por Bússola

Imagine poder contar com um recurso onde você conversa de forma simples e rápida com uma assistente virtual que, intuitivamente, ajude a criar conteúdos de qualidade para as redes sociais conforme o perfil de seu negócio. Pois é, parece algo ainda impossível, mas essa realidade já existe e se chama Bella, o serviço de inteligência artificial (IA) criado e desenvolvido pela empresa alagoana de tecnologia Trakto, que acaba de ser lançado. 

A ferramenta, pioneira no Brasil, tem como propósito fomentar os pequenos negócios e auxiliar todo tipo de profissional na produção de conteúdos de marketing digital por meio de uma comunicação efetiva, limpa e criativa, focando no conteúdo, engajamento e, consequentemente, na conversão em vendas. Ao conversar com a Bella no link, o usuário vai munindo-a de informações para ela ir criando o conteúdo personalizado da peça, inclusive, sugerindo assuntos que podem ser abordados, além de oferecer diversas opções de legenda, templates, posts, hashtags e uma variada paleta de cores.  

Programada para melhorar o atendimento conforme a pessoa vai utilizando, a ferramenta de inteligência artificial está disponível — por enquanto — de forma gratuita via desktop e, em breve, poderá ser acessada por meio do APP da Trakto. De acordo com Paulo Tenório, CEO da companhia, a novidade surge num contexto de ascensão de chatbots voltados para o aumento da produtividade. 

"Com a Bella os usuários personalizam e criam seus conteúdos com mais assertividade e rapidez com apenas alguns cliques”. Tenório ressalta ainda que a função atrela alta tecnologia à rotina dos pequenos negócios. “A Bella está totalmente atrelada ao propósito da Trakto de lançar mão de novas tecnologias para fazer girar a economia, tornando microempreendedores individuais mais conhecidos e, consequentemente, bem sucedidos”, afirma. 

Investidores da empresa, a Mene & Portella (M&P), um dos maiores grupos de comunicação do Brasil, também avaliam a novidade como fundamental para o DNA de inovação da Trakto. “Além da plataforma para a criação de material de marketing digital e de vendas, a Trakto inova mais uma vez ao criar a Bella, que auxilia o profissional na elaboração de conteúdo e, também, no processo criativo. Isso é revolucionário”, declara Nilio Portella, sócio-fundador da M&P. 

“A Trakto possui mais de 500 mil usuários e 15% de seu faturamento vem de assinaturas no exterior. Enxergamos um futuro promissor no core business da startup, com investimentos em inovação e no desenvolvimento de novos produtos”, diz Túlio Mêne, sócio-fundador da M&P. 

Dados do Ministério da Economia revelam que, só no ano passado, mais de 3,3 milhões de novos pequenos negócios foram abertos no Brasil. Além disso, pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostra que o número de empreendedores iniciais motivados por necessidade saltou de 37,5% para 50,4% no ano passado. 

Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube 

Veja também

Inteligência artificial pode revolucionar o sistema de crédito brasileiro 

Claudia Elisa: os conselhos e a cultura da inovação nas empresas 

IA criativa: uma aliança entre humano e máquina na criação da arte 

 

Acompanhe tudo sobre:Inovaçãomarketing-digitalStartups

Mais de Bússola

Estratégia ESG: como a Petlove reduziu 42% dos resíduos gerados

Bússola Cultural: Martin Luther King, o musical

Entidades alertam STF para risco jurídico em caso sobre Lei das S.A

Regina Monge: o que é a Economia da Atenção?