Bússola

Um conteúdo Bússola

Simone Tebet ganha espaço nas redes sociais após desistência de Doria

Bolsonarista avança no ranking FSBinfluênciaCongresso com divulgação de ações do presidente

Ranking produzido pelo Instituto FSB Pesquisa mede a popularidade dos parlamentares nas redes sociais (Roque de Sá/Agência Senado)

Ranking produzido pelo Instituto FSB Pesquisa mede a popularidade dos parlamentares nas redes sociais (Roque de Sá/Agência Senado)

B

Bússola

Publicado em 2 de junho de 2022 às 14h20.

Nome em ascensão na terceira via da corrida presidencial após a desistência do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) também ganhou espaço nas redes sociais na última semana. Entre 24 e 30 de maio, ela subiu cinco posições e alcançou o posto de 7ª na lista dos parlamentares mais populares no ambiente online, de acordo com o ranking FSBinfluênciaCongresso. Um dos posts preferidos por seus seguidores foi o que ela criticou o bloqueio de recursos do orçamento por parte do governo federal. O comentário obteve mais de 3,3 mil curtidas e de 1,6 mil comentários no Twitter.

O ranking, produzido pelo Instituto FSB Pesquisa, mede a popularidade dos parlamentares nas redes sociais.

Jorge Kajuru (Podemos-GO) e Paulo Paim (PT-RS) também experimentaram o mesmo ritmo de avanço: cada um subiu cinco colocações no período analisado. Autor de entrevistas com os colegas de Senado, Kajuru obtém alto engajamento ao divulgá-las no Facebook. Conversa com Esperidião Amin (PP-SC), por exemplo, conquistou 3 mil comentários e 1,9 mil curtidas. Com isso, ele se tornou o 8º dentre os 15 senadores mais influentes na comunidade virtual.

Por sua vez, o pódio continua a ser composto por Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Humberto Costa (PT-PE) e Romário (PL-RJ) em 1º, 2º e 3º, respectivamente. O Podemos é o partido com mais representantes no ranking, com cinco integrantes. Já o posto de 2º entre as legendas é dividido entre PL e PT, com três nomes cada um.

Câmara

Bolsonarista de carteirinha, com 99% das votações feitas em sintonia com o governo federal, o deputado Nelson Barbudo (PL-MT) esmera-se na divulgação de ações do presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais. Na segunda-feira, um desses posts com reprodução de entrevista à TV concedida pelo mandatário da República bateu recordes de interação: conquistou mais de 13 mil curtidas; 4,5 mil comentários e 3,2 mil compartilhamentos no Facebook. O sucesso o fez subir 33 posições e ingressar em 20º no ranking FSBinfluênciaCongresso, que aponta os parlamentares mais populares no ambiente virtual.

Kim Kataguiri (União-SP) foi outro que chamou atenção nas redes devido à polêmica gerada pela proposta de emenda à Constituição que permite a cobrança de mensalidades em universidades públicas. Relator da medida, ele usou seus perfis para defender convictamente a ideia. Uma dessas publicações obteve mais de 6 mil curtidas e de 1,1 mil comentários no Twitter, fazendo com que ele subisse oito colocações no levantamento. Com o avanço, ele retornou ao ranking em 18º, após cinco semanas ausente.

Entre os campeões de redes, a principal mudança foi a subida de Carlos Jordy (PL-RJ), que o fez atingir o 3º lugar. Bia Kicis (PL-DF), nome cativo na posição, recuou para 4º. Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro, ambos do PL de São Paulo, mantiveram-se em 1º e 2º, respectivamente. Com o ingresso de um novo integrante, o PL atingiu a marca de 12 representantes na lista, consolidando o domínio no FSBinfluênciaCongresso.

Siga a Bússola nas redes: Instagram | LinkedinTwitter | Facebook | Youtube

Veja também

Passagem relâmpago de Elon Musk pelo Brasil agita redes de bolsonarista

O enigma brasileiro

Márcio de Freitas: eleitor sob risco de choque, no bolso

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosPolíticaRedes sociaisSenadoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Bússola

Entidades alertam STF para risco jurídico em caso sobre Lei das S.A

Regina Monge: o que é a Economia da Atenção?

Brasil fica na 57ª posição entre 67 países analisados no Ranking Mundial de Competitividade Digital 

Gilson Faust: governança corporativa evolui no Brasil, mas precisa de mais