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Por que a Raízen vai migrar a área de negócios para a nuvem da Microsoft

Digitalização prevê o uso de ferramentas de nuvem e o desenvolvimento de soluções com baixa latência, segurança e estabilidade

Colaboração está ligada à demanda empresarial por maior acesso aos dados, com garantia de integridade e confiabilidade (NTT DATA/Divulgação)

Colaboração está ligada à demanda empresarial por maior acesso aos dados, com garantia de integridade e confiabilidade (NTT DATA/Divulgação)

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Publicado em 14 de dezembro de 2021 às 19h00.

A Raízen, empresa de energia, anunciou a migração de todas as suas aplicações para o ambiente de nuvem Microsoft Azure. O projeto de inovação, que acontecerá nos próximos cinco anos e é apoiado por soluções Microsoft, visa acelerar a entrega e a adoção de novas tecnologias para o negócio, aumentando a resiliência e a segurança. Em linha com o cenário de acelerada transformação digital em que vivemos, a empresa contará com tecnologias de gerenciamento de dados e inteligência artificial (IA), bem como com a infraestrutura global de computação em nuvem, que suportará a sua evolução tecnológica. Além disso, a Raízen fará uso do ambiente interconectado entre as nuvens Oracle Cloud e Microsoft Azure no Brasil.

A iniciativa também contará com profissionais dedicados da Microsoft que auxiliarão na adoção das melhores práticas de computação em nuvem e darão treinamentos para que os funcionários da Raízen utilizem as soluções, bem como vouchers de certificação na tecnologia. Neste cenário, as empresas terão uma atuação colaborativa, trocando consultoria e experiências através de uma equipe de especialistas em digitalização. A colaboração está ligada à demanda empresarial por maior acesso aos dados, com garantia de integridade e confiabilidade.

“A nuvem abre portas para uma sequência de inovações que contribuem para o crescimento em curto e longo prazo, bem como melhora a experiência de seus clientes e fornecedores. A nossa colaboração com a Raízen é de exatamente proporcionar que eles possam, por meio da tecnologia, alcançar mais resultados na companhia, na Fundação Raízen e no hub Pulse, sempre levando em consideração a segurança e privacidade do ambiente", diz Ricardo Fernandes, vice-presidente de Enterprise Business da Microsoft Brasil”, diz Ricardo Fernandes, vice-presidente de Enterprise Business da Microsoft Brasil.

Uma empresa com um ecossistema empresarial integrado — do cultivo da cana de açúcar à comercialização, logística e distribuição de combustível — a Raízen, que tem 40 mil funcionários, 35 parques de bioenergia e uma rede de concessionárias de 7.300 postos de serviço com a marca Shell no Brasil e na Argentina, entende que o investimento em serviços de nuvem pode representar uma redução nos custos operacionais, bem como ganhos com maior estabilidade e eficiência operacional. Com isso, a empresa continuará uma jornada de transformação digital que beneficiará processos como o gerenciamento de plataformas digitais com maior velocidade, escalabilidade e segurança, em um projeto que combina inovação e sustentabilidade.

“Nossos times estão trabalhando de forma integrada desde o início e já estamos obtendo ganhos de performance e segurança. Com a solução em cloud, buscamos garantir agilidade das entregas, reforçando a importância de novas tecnologias e digitalização para os negócios da Raízen”, afirma José Eduardo Massad, diretor de Tecnologia da Informação da Raízen.

Uma das prioridades do projeto é a aplicação das plataformas tecnológicas da Microsoft em outras frentes operacionais da Raízen, gerando novas oportunidades de negócios a médio prazo. Para isso, a empresa pretende expandir as soluções em nuvem para o trabalho desenvolvido pela Fundação Raízen, além de incentivar o uso do ambiente virtual por fornecedores e produtores parceiros, startups associadas e pelo Pulse, polo de inovação da empresa de energia. Através da ampla disponibilidade de automação inteligente e serviços gerenciados, as empresas esperam adicionar conhecimento de inteligência de dados e expandir o alcance dos recursos tecnológicos a todos os envolvidos no ecossistema e na cadeia de produção.

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