Neste episódio do Digitalize, Érica Abe e Cris Rosa conversam sobre o tema com Anamaíra Spaggiari, diretora-executiva da Fundação Estudar, que promove o Conexão (Bússola/Reprodução)
André Martins
Publicado em 7 de dezembro de 2020 às 16h13.
O mercado de trabalho exige cada vez mais conhecimento e habilidades, ainda mais em um momento de crise mundial, que demandou de todos acelerar os processos de transformação digital. Com a necessidade de distanciamento social, imagine se jovens em início de carreira tivessem a oportunidade de encontrar a vaga ideal de forma virtual? E, ainda, empresas e instituições também pudessem recrutar dessa maneira profissionais mais próximos de suas culturas e expectativas?
Isso acontece por meio do Conexão, um encontro virtual que reúne organizações e jovens talentos, selecionados com idade entre 18 a 35 anos, para impulsionar o início de carreira deles. Além de aproximá-los e apresentá-los às empresas, o evento gera dados que identificam o perfil que os recrutadores querem e o que os jovens esperam de seus futuros empregadores.
Neste episódio do Digitalize, Érica Abe e Cris Rosa conversam sobre o tema com Anamaíra Spaggiari, diretora-executiva da Fundação Estudar, que promove o Conexão. Ela explica que a instituição realiza uma pesquisa detalhada dos perfis desses jovens, gerando algoritmos e cruzamentos dos dados para aumentar as chances do recrutador e do candidato combinarem. “O Conexão é um facilitador para o ‘match’ dos universitários e recém-formados com o mercado de trabalho. O último evento foi realizado com empresas de tecnologia para a ajudar a preencher o gap entre a alta demanda do mercado e o número de profissionais. No Brasil, hoje são 46 mil estudantes de tecnologia formados por ano versus 70 mil vagas”, ressalta.
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