Bússola

Um conteúdo Bússola

Podcast A+: Inovação contra a crise

Episódio traz entrevista com a diretora de Inovação da CNI sobre os desafios e as oportunidades para fomentar um ambiente mais inovador no Brasil

 (Reprodução/Reprodução)

(Reprodução/Reprodução)

B

Bússola

Publicado em 14 de dezembro de 2020 às 11h45.

Última atualização em 3 de novembro de 2022 às 18h54.

Diante dos desafios da pandemia, que demandam processos ágeis e ideias criativas, a inovação é a apostas de muitas empresas para reagir à crise. Nos últimos cinco anos, o número de companhias que se conectaram a startups em busca de soluções inovadoras cresceu 20 vezes. Ainda assim, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB, mostra que apenas duas em cada dez grandes e médias indústrias no país já participaram de alguma iniciativa de inovação aberta.

Com o projeto de lei do governo que cria o marco legal das startups, enviado ao Congresso no fim de outubro, a expectativa é fomentar um ecossistema mais inovador no Brasil, que, apesar de ser a 9ª economia do mundo, ocupa apenas a 62ª posição no Índice Global de Inovação.

A diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio, é a entrevistada do Podcast A+. O jornalista Rafael Lisbôa conversa com ela sobre os desafios e as oportunidades para que a inovação avance e ajude o setor produtivo a enfrentar a crise com mais agilidade. A edição é de Guilherme Baldi.

Escute abaixo o episódio, e ainda pelo Spotify ou Apple Podcasts.

O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.

Assine os Boletins da Bússola

Mais da Bússola:

 Siga Bússola nas redes:  InstagramLinkedin  | Twitter  |   Facebook   |  Youtube 

Acompanhe tudo sobre:Crises em empresasInovaçãoPodcastsStartups

Mais de Bússola

Entidades alertam STF para risco jurídico em caso sobre Lei das S.A

Regina Monge: o que é a Economia da Atenção?

Brasil fica na 57ª posição entre 67 países analisados no Ranking Mundial de Competitividade Digital 

Gilson Faust: governança corporativa evolui no Brasil, mas precisa de mais