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Parceria público-privada investe R$ 53 milhões em revitalização do Hospital das Clínicas

PPP entre o Instituto Central do HCFMUSP e a Umane, associação sem fins lucrativos, também inclui robô cirúrgico e avanços tecnológicos no setor da saúde

 (Umane/Divulgação)

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Publicado em 20 de agosto de 2024 às 16h53.

Em 2022, o Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) e a associação Umane firmaram uma parceria público-privada (PPP) que já investiu mais de R$ 53 milhões no processo de revitalização de e modernização de espaços

As obras foram realizadas por meio do Projeto de Transplantes Renais Pediátrico e Adulto e integram acordos firmados entre o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

Para as entidades, as PPPs são um caminho sólido para a estabilização e o avanço do setor da saúde – que ainda lida com consequências da pandemia de Covid-19.

“Atualmente, doenças crônicas como o câncer, as doenças cardiovasculares e as doenças mentais são as principais causas de mortalidade e de morbidade no país e demandam eficiência e investimento adequado. As PPPs são essenciais para garantir o acesso à uma saúde de qualidade para a população, explica a Dra. Ludhmila Hajjar, cardiologista e professora titular de medicina da USP.

Futuro nas cirurgias robóticas

Além da revitalização, o hospital adquiriu um exemplar do robô cirúrgico Da Vinci. As cirurgias robóticas representam um avanço significativo em relação às técnicas cirúrgicas convencionais.

O método permite procedimentos precisos e minimamente invasivos com precisão e tecnologia de reprodução de imagem e com capacidade de grande amplitude de movimento. 

  • A expectativa é que diferentes especialidades realizem, em média, 30 cirurgias com auxílio do robô, totalizando mais de 160 no período de um ano. 

“Os maiores beneficiários dessa parceria são a população e o Sistema Único de Saúde, que agora contam com infraestrutura de ponta e gestão otimizada de recursos para ampliar o acesso à saúde especializada”, concluiu o diretor presidente da Umane, Marco Mattar.  

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