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Natural One investe R$ 10 mi em centro de distribuição sustentável e cresce capacidade em 50%

Nova estrutura reduziu gasto com energia e foi construído no interior do estado como parte de uma estratégia de expansão global da empresa

O novo centro de distribuição em Jarinu, São Paulo (Natural One/Divulgação)

O novo centro de distribuição em Jarinu, São Paulo (Natural One/Divulgação)

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Publicado em 16 de abril de 2024 às 12h59.

Antes de expandir o alcance do seu atendimento, é preciso melhorar processos e a capacidade logística. E se a demanda é em nível global, o investimento fica ainda mais urgente. 

É o que pensa a brasileira Natural One, líder no mercado de sucos 100% naturais. A tarefa começou com a aplicação de R$ 10 milhões em um novo centro de distribuição (CD) sustentável na cidade de Jarinu, no interior de São Paulo

A empresa cresceu mais de 35% no primeiro semestre de 2023, faturando mais de R$ 360 milhões. O novo CD faz parte do plano para manter este ritmo de crescimento e continuar a expandir os serviços que já chegam a 14 países além do Brasil.

A Natural One vem crescendo em um ritmo bastante acelerado, tanto no mercado nacional quanto internacional. Nesse sentido, estamos constantemente estudando a melhoria dos nossos processos e produtos buscando a máxima eficiência em toda a cadeia, mirando o momento certo para investir na nossa capacidade de atendimento”, explica Thiago Carvalho, vice-presidente de supply chain.

Eficiência e otimização

O novo centro de distribuição já está em operação e apresenta resultado concreto:

  • A capacidade de estocagem e distribuição para o Brasil e mercados internacionais aumentou em 50%.

Somada a outras três expansões que começaram em 2018 a companhia cresceu sua capacidade em 228%.

Sustentabilidade e ESG

O investimento no CD também cobriu a criação de câmaras frias, que atendem à expansão para o mercado de bebidas vegetais (plant-based) recentemente abraçado pela marca.

Com o novo sistema, as câmaras conseguiram uma redução média de 17,5% no consumo de energia elétrica. 

O resultado só foi possível com a adoção de duas novas tecnologias:

  • Sistema “breeze”, que utiliza controle de alta e baixa pressão para reduzir o trabalho de compressores.
  • Microprocessador controlador do a potência necessária para cada etapa de funcionamento das câmaras.

Cumprindo função social dentro de estratégias ESG, as obras em Jarinu também geraram cerca de 50 empregos diretos temporários e 23 novos empregos diretos e definitivos após a conclusão.

Para Thiago, a empresa está no caminho certo. “A logística tem um papel fundamental na supply chain. Buscamos equilibrar custos com nível de serviço, e ser o mais eficiente possível sem jamais abrir mão de atender nossos clientes e consumidores”, conclui o executivo.

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