Boletim diário da Bússola traz resumo das notícias mais importantes do dia, com foco nas atualizações sobre a pandemia, e o reflexo nas redes sociais
Covid-19: confira o boletim diário da Bússola! (Himanshu Bhatt/Getty Images)
Mariana Martucci
Publicado em 27 de agosto de 2020 às 20h50.
Última atualização em 28 de agosto de 2020 às 10h40.
Relatório do Unicef divulgado hoje indica que pelo menos um terço das crianças em idade escolar no mundo (463 milhões) - afastadas da sala de aula por causa da pandemia - não conseguiu acessar o ensino remoto.
É uma triste situação de emergência educacional global, com repercussões em economias e sociedades ao longo das próximas décadas. O documento enumera limitações da aprendizagem e expõe profundas desigualdades no acesso.
OMS avalia a situação na Europa, que enfrenta uma reabertura “complicada”.
Segundo o monitoramento das redes sociais do FSB Inteligência, mais de 112 mil citações foram feitas hoje em relação à pandemia. O painel dinâmico completo das citações e tendências você confere aqui.
Já o Instituto FSB Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo para acompanhar a evolução das mortes por Covid-19 em todo o país.*
Média Móvel de óbitos — 27/08/2020 (Bússola/Reprodução)
O boletim Bússola Covid-19 traz hoje artigos sobre os esforços dos governos estaduais para garantir o suprimento de vacinas; e outro sobre o lançamento oficial da plataforma Bússola, que ocorreu hoje. Confira a íntegra do boletim aqui.
As principais notícias do dia seguem a seguir.
Economia
Auxílio emergencial - Ipea: renda média com o benefício é maior que a habitual entre domicílios mais pobres
Comércio exterior - Brasil avalia isenção temporária de importação de arroz, milho e soja
Compulsão - Comportamento pode ganhar impulso maior ainda durante a quarentena
Gastos extras - 4 em cada 10 brasileiros gastam mais na pandemia, indica pesquisa
*O gráfico acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da Federação a partir do dia em que a média móvel de 7 dias (somadas as mortes dos últimos 7 dias e divididas por 7) da respectiva região que chega pela primeira vez a 3 óbitos. O objetivo é comparar as curvas de óbitos com base no mesmo período de evolução da doença em cada UF.