Bússola

Um conteúdo Bússola

Grupo Artesanal planeja chegar a 2025 com 200 lojas franqueadas

Campinas, interior de SP, recebe duas novas unidades em janeiro de 2022

Tecnologia e inovação são aliadas para crescimento da Artesanal. (Bússola/Reprodução)

Tecnologia e inovação são aliadas para crescimento da Artesanal. (Bússola/Reprodução)

B

Bússola

Publicado em 21 de agosto de 2021 às 13h00.

Criado em 1981 e com sólida reputação construída ao longo dos últimos 40 anos, o Grupo Artesanal, líder no setor de farmácias de manipulação no centro-oeste e em Minas Gerais, vem atravessando o período de pandemia de covid-19 com resultado positivo. A previsão é fechar 2021 com crescimento de 21% no faturamento em relação ao ano passado.

E os planos são de expandir ainda mais, chegando a 2025 com 200 lojas franqueadas em todo o Brasil. Em janeiro, Campinas, no interior do estado de São Paulo, receberá as duas primeiras novas unidades. Hoje, a rede possui 60 lojas em seis estados — Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Pará e mais de mil colaboradores.

Para a escolha dos franqueados, a companhia considera, além do perfil de negócios, a proximidade aos propósitos da empresa.

“Avaliamos e estudamos com profundidade o perfil de cada parceiro para entender a afinidade e o engajamento com nossas causas”, diz Evandro Tokarski, presidente do Grupo Artesanal.

Segundo Tokarski, o modelo de franquias pode ser muito interessante para o pequeno empresário que está enfrentando dificuldade com a crise ou com falta de recursos para investir e ampliar seu negócio.

“Ele não vai deixar de ser dono de seu próprio negócio, mas vai passar a receber apoio e um arsenal de ferramentas do grupo Artesanal para crescer e ocupar um lugar de destaque no mercado”, afirma.

Tecnologia e inovação têm sido vetores de crescimento para o grupo Artesanal. “Cada ser humano é um ser único, com seu próprio mapa genético. Isso tem um significado importante para o nosso negócio”, diz Tokarski.

Segundo ele, o grupo, que fechou o ano de 2020 com faturamento de R$ 82 milhões, vem aumentando ano a ano seu investimento em tecnologia. O objetivo é ampliar ainda mais a capacidade de produzir formulações especiais e individualizadas para os pacientes para aumentar a adesão aos tratamentos.

Estudos mostram que apenas 25% a 30% das pessoas seguem os tratamentos prescritos.

“Nosso objetivo é apoiar a comunidade médica e os pacientes, compreendendo suas dificuldades e desafios individuais”.

Meio ambiente

Em 1991, quando a sigla ESG ainda não significava nada, o grupo já apostava em sustentabilidade e iniciou um projeto de preservação ambiental do rio Araguaia. Também já recolheu 19 toneladas de medicamentos vencidos em todas as 50 unidades físicas e envia para descarte correto, com incineração a 3.000 graus. Aposta ainda em diversidade, inclusão e equidade de gênero.

Arte

Neste ano, em comemoração ao aniversário de 40 anos da Farmácia Artesanal, o artista Wes Gama criou o mural A Matriarca, que passou a ocupar a fachada da matriz da Artesanal em Goiânia. O artista, autodidata, iniciou em 2000 sua trajetória nas ruas por meio do grafite, sempre com cores saturadas, traços e linhas marcantes, representando uma fusão entre o humano e a natureza.

O painel A Matriarca traz ao centro da cidade uma mulher amassando ervas com um grau e um pistilo, instrumentos tradicionais que remetem à ancestralidade da farmácia. Ela está cercada por plantas e animais do cerrado. O mural é o maior já pintado pelo artista e revitaliza quase todo o quarteirão histórico, onde a farmácia está localizada.

“A Matriarca é um presente para Goiânia, onde nosso negócio foi construído há 40 anos”, diz Tokarski.

Siga a Bússola nas redes: Instagram | LinkedInTwitter | Facebook | Youtube

Acompanhe tudo sobre:CampinasFarmácias

Mais de Bússola

Entidades alertam STF para risco jurídico em caso sobre Lei das S.A

Regina Monge: o que é a Economia da Atenção?

Brasil fica na 57ª posição entre 67 países analisados no Ranking Mundial de Competitividade Digital 

Gilson Faust: governança corporativa evolui no Brasil, mas precisa de mais