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Foodtech inicia 2022 com mais 100 mil downloads do aplicativo

Com menos de doze meses de operação, Food to Save tem 300 estabelecimentos parceiros e já atua nas regiões do Grande ABC, Capital Paulista e Campinas

Para 2022, a meta da Food To Save é ultrapassar a marca de 500 toneladas de alimentos resgatados. (Divulgação/Divulgação)

Para 2022, a meta da Food To Save é ultrapassar a marca de 500 toneladas de alimentos resgatados. (Divulgação/Divulgação)

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Publicado em 12 de fevereiro de 2022 às 17h00.

Última atualização em 14 de fevereiro de 2022 às 14h30.

A Food To Save, foodtech que evitou desperdício de comida, tem contribuído para transformar cada vez mais os hábitos dos consumidores. Com proposta inovadora de resgatar alimentos excedentes de produção e/ou produtos próximos de vencer e que estão em perfeitas condições, a startup registrou um crescimento de 300% em 2021 e inicia o ano com a marca de mais de cem mil downloads do aplicativo, mais de 300 estabelecimentos parceiros nas regiões em que opera, além de mais de 50 toneladas de alimentos salvos.

Para Lucas Infante, CEO e co-fundador da Food To Save, o ano de 2021 foi positivo, já que houve um crescimento significativo mês a mês, cerca de 50%, desde maio. A foodtech tem visto a necessidade de insistir no viés educacional, para que cada vez mais usuários e parceiros se engajem nessa luta contra o desperdício alimentício.

Com a venda de sacolas por meio do aplicativo (disponível para IOS e Android) e descontos de até 70%, a foodtech conquistou, em 2021, importantes parceiros na luta contra o desperdício, incluindo restaurantes, padarias, hortifrutis, confeitarias, e marcas como Padaria Bella Paulista, Rei do Mate e a rede de donuts O Tradicionalíssimo.

Para 2022, a meta da Food To Save é ultrapassar a marca de 500 toneladas de alimentos resgatados, ampliar a operação para cidades vizinhas de Campinas (SP) e também para o Rio de Janeiro (RJ).

“Nós queremos levar hábitos sustentáveis para mais pessoas e, desta forma, ajudar o meio ambiente e os estabelecimentos a sanar um problema tão comum e que pode levar a tantos prejuízos, que é o desperdício de alimentos”, diz Lucas Infante.

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