Boletim diário da Bússola traz resumo das notícias mais importantes do dia, com foco nas atualizações sobre a pandemia, e o reflexo nas redes sociais
Covid-19: confira o boletim diário da Bússola (Lintao Zhang/Getty Images)
Mariana Martucci
Publicado em 23 de setembro de 2020 às 21h33.
Última atualização em 23 de setembro de 2020 às 21h54.
Testes realizados com 50.000 voluntários na China indicam que o imunizante produzido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, é seguro e não apresentou efeitos colaterais importantes. Anvisa dá aval para ampliar estudos e permite aumentar número de voluntários.
Johnson & Johnson anuncia fase 3 de testes e até 60.000 pessoas podem ser testadas.
Chefe do CDC fez previsão hoje no Senado dos Estados Unidos de que os americanos serão vacinados até julho.
Opas adverte o mundo: covid-19 continuará se propagando pós-vacina.
Segundo o monitoramento das redes sociais do FSB Inteligência, mais de 134.000 citações foram feitas hoje em relação à pandemia. O painel dinâmico completo das citações e tendências você confere aqui.
Já o Instituto FSB Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo para acompanhar a evolução das mortes por covid-19 em todo o país.*
Média móvel 23/9/2020 (Bússola/Reprodução)
O boletim Bússola Covid-19 traz hoje um artigo sobre o debate político em torno da substituição de Ruth Bader Ginsburg na Suprema Corte dos Estados Unidos; e outro artigo destaca que, apesar da presença cada vez maior da inteligência artificial, ainda são as pessoas que movimentam boa parte do universo das redes. Confira a íntegra do boletim aqui.
A seguir, as principais notícias do dia.
Economia
Trabalho -Desemprego tem alta de 27,6% em quatro meses no país, aponta IBGE
Reforma tributária 1 -Guedes defende 'tributos alternativos' e diz que o país 'tem de desonerar a folha'
Reforma tributária 2 - Governo busca no Congresso alternativas para programa social e desoneração da folha
Dia do sorvete- Dicas de utensílios para fazer tudo em casa
*O gráfico acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da Federação a partir do dia em que a média móvel de 7 dias (somadas as mortes dos últimos 7 dias e divididas por 7) da respectiva região que chega pela primeira vez a 3 óbitos. O objetivo é comparar as curvas de óbitos com base no mesmo período de evolução da doença em cada UF.