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Como TIM usa sua rede de lojas para proteger e ajudar mulheres vítimas de assédio e violência

Iniciativa chega a revendas parceiras da operadora, somando mais de 200 unidades que são pontos de referência para mulheres se conectarem a canais de enfrentamento à violência

A parceria com a Livre de Assédio é chave (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)

A parceria com a Livre de Assédio é chave (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)

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Publicado em 30 de julho de 2024 às 13h00.

Com o treinamento da parceira Livre de Assédio, startup que auxilia na aplicação de práticas ESG, a TIM conseguiu transformar suas 158 lojas próprias em locais seguros para as mulheres. Os funcionários agora podem oferecer smartphones para contato seguro com instituições de apoio.

Com as novas diretrizes, as lojas aparecem na ferramenta Caminho Delas, da plataforma Mulheres Positivas, sendo oficialmente consideradas “locais seguros” para elas. 

  • Utilizando dados inseridos pelas próprias usuárias, o app cria um mapa colaborativo, com rotas seguras, mostrando ruas com menor índice de risco e ameaça para elas

Expandindo para as revendas autorizadas

Dando continuidade ao projeto, a TIM acaba de incluir seus 43 pontos de venda autorizados na lista. 

Para isso, os treinamentos da Livre de Assédio foram disponibilizados a 350 funcionários e funcionárias das revendas oficiais operadas pelas empresas Alegria Telecom e Sete Lan, presentes em 25 cidades.

Como os funcionários são treinados para combater o assédio?

A parceria com a Livre de Assédio é chave. Os treinamentos da startup permitem a rápida e eficiente adesão de práticas de governança corporativa alinhadas com princípios ESG. 

Os colaboradores foram capacitados para atender às mulheres que procuram suporte nas lojas em casos de assédio, violência física e outras situações de risco, oferecendo um smartphone para conexão e uma cartilha com informações de canais públicos e entidades para denúncia.

“O objetivo é criar um ambiente mais seguro e uma rede eficiente de apoio para as mulheres, além de direcionar qual a melhor abordagem a ser utilizada quando uma mulher passa por qualquer tipo de violência”, comenta Ana Addobbati, CEO e fundadora da Livre de Assédio.

“Essa é uma questão urgente e que não pode esperar. Por isso, é tão relevante a mobilização da nossa rede comercial, ampliando o alcance da iniciativa”, conclui Simara Máximo, diretora nacional de vendas da TIM.

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