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Como a Ramper quer dominar o mercado com solução para engajamento de leads

Startup ultrapassou R$ 10 milhões em receitas atuando em prospecção digital e agora estima crescimento com produtos para a área de marketing e vendas

Ricardo Corrêa, CEO da Ramper (Foto: Divulgação) (Ramper/Divulgação)

Ricardo Corrêa, CEO da Ramper (Foto: Divulgação) (Ramper/Divulgação)

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Publicado em 25 de fevereiro de 2022 às 11h37.

Última atualização em 25 de fevereiro de 2022 às 13h01.

Pensando em atender às novas necessidades do mercado B2B, a Ramper, plataforma de prospecção e engajamento de leads, lançou novo produto que tem como objetivo trazer automação e inteligência ao processo de geração de leads reativos: o Ramper Engage. Após obter receita de R$ 10 milhões no mercado de prospecção digital, a startup expande o portfólio e projeta crescimento nos próximos anos.

O Ramper Engage é uma solução que pretende diminuir o desperdício dos contatos que se convertem através do site das empresas, automatizando o processo desde a distribuição dos leads entre os vendedores até o agendamento da reunião. A solução poderá ser contratada tanto pelos clientes da empresa que já usam o produto de prospecção — que passa a se chamar Ramper Prospect —, quanto por novos clientes.

“A entrada na esfera de geração de leads reativa é o primeiro passo para levar a empresa a um patamar muito superior”, declara Ricardo Corrêa, CEO da Ramper.

Segundo o CEO, em 2021, a startup desenvolveu os componentes dessa nova solução, assim como pesquisou com os clientes e validou internamente as hipóteses de como melhor resolver a dor. Hoje, a geração de leads ativa (via prospeção) é digital e escalável, e a Ramper utiliza o mesmo conceito para a geração de leads reativa.

Para ele, o processo manual é cheio de falhas, levando dias entre a conversão no site e a reunião, o que resulta em desinteresse por parte do lead. “As estatísticas mostraram que as empresas perdem mais da metade dos leads gerados em razão dessa ineficiência”, afirma.

Esse é um problema que afeta players de diferentes escalas de tamanho e segmentos, impactando financeiramente essas organizações. “Isso acontece porque as empresas investem em marketing de conteúdo, mídia paga e outros canais de tráfego, mas acabam desperdiçando mais da metade dos esforços e investimentos neste gargalo. Quanto mais ágil e fluido é o processo de conexão com o lead, maiores são as chances de conversão em venda”, diz Ricardo.

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