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Como a MedRoom se tornou um case no conceito de metaverso no Brasil

Com soluções em VR, mobile e EAD, empresa de inovação na educação médica oferece plataformas integradas para professores e alunos

Foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado. (Divulgação/Divulgação)

Foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado. (Divulgação/Divulgação)

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Publicado em 12 de fevereiro de 2022 às 14h48.

A MedRoom, empresa brasileira especializada em desenvolver treinamentos para a área da saúde e ensino médico utilizando realidade virtual (VR — sigla em inglês), expande seus canais de atuação. Com o lançamento do aplicativo para o ensino à distância, síncrono e assíncrono, a edtech agrupa suas soluções de ensino em VR, aplicativo em smartphones e na web, tornando-se um case no conceito de metaverso dentro do Brasil.

O foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado, oferecendo conteúdo de forma adequada para diferentes momentos do aprendizado. Para a edtech, o metaverso sempre esteve presente no imaginário, mas a dificuldade de construir e comunicar essa ideia fizeram parecer distante.

“Com todas as novidades, o caminho para o metaverso começou a ficar mais claro e tangível. Agora não trabalhamos só com VR, mas também com a web e o aplicativo de celular”, afirma Vinícius Gusmão, CEO e cofundador da edtech.

Por definição, metaverso é um ambiente virtual em 3D, habitado ou controlado, por pessoas reais e, apesar de ser um conceito da década de 90, apenas agora veio à tona por conta de movimentações recentes no universo tech.

Como anunciado por Mark Zuckerberg, dono da Meta, empresa responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, o futuro da companhia será a migração para o metaverso, novidade que causou alvoroço nas empresas de tecnologia.

Já a MedRoom adota a tendência desde sua fundação em 2016. Suas soluções exploram o aprendizado em realidade virtual, propondo interação e observação em um cenário virtual que se relaciona com o espaço físico do usuário.

“Podemos ser acessados por meio de dispositivos diferentes, em momentos diferentes, com o objetivo de otimizar o aprendizado das pessoas e fazer com que elas lembrem do que aprenderam por mais tempo graças ao ambiente imersivo que criamos”, declara Vinícius Gusmão.

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