Museu das Culturas Indígenas tem programação diferente para o Halloween (Leandro Karai Mirim/Divulgação)
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Publicado em 25 de outubro de 2024 às 10h00.
Em virtude da comemoração do Halloween, dia 31 de outubro, o Museu das Culturas Indígenas faz um contraponto com a contação “Histórias Assustadoras Indígenas”. É uma oportunidade para conhecer narrativas tradicionais de povos indígenas envolvendo entidades sobrenaturais, muitas delas relacionadas à proteção das florestas.
Há 20 anos, no dia 23 de outubro de 2004, Emanoel Araujo (1940-2022) abriu as portas do Museu Afro Brasil. Para celebrar as duas décadas do trabalho da instituição em fomentar e divulgar as culturas negras, o espaço inaugura, simultaneamente, três exposições: ‘Uma História do Poder na África’, ‘Popular, Populares’ e ‘Pensar e Repensar, Fazer e Refazer’. As três dialogam entre si, retratando desafios e a trajetória de luta do povo negro.
Inspirado na animação Frozen - Uma Aventura Congelante, de Jennifer Lee e Chris Buck, o Studio de Dança Petit Allegro apresenta o espetáculo ‘Frozen’. Como parte da programação do Mês das Crianças, o espetáculo une dança contemporânea e a magia dos personagens que conquistaram o mundo, como o boneco de neve Olaf e as irmãs Elsa e Anna.
Integrando a programação do Mês das Crianças, a Fábrica de Cultura Jardim São Luís promove a atividade "Figurinhas: Oficina de moda para crianças". Estimulando a criatividade e a expressão da identidade dos participantes a partir da moda, a oficina permite a customização de roupas, a criação de peças e a exibição dos resultados em um desfile.
Neste mês, o Conservatório de Tatuí traz como convidada a saxofonista Bia Pacheco para a sua tradicional roda de choro mensal. Ex-integrante da Banda Sinfônica Jovem do Estado, Pacheco é integrante do grupo Chorando em Ré Menor, do duo Soprando Cordas, da Big Band da EMESP.
A Pina Contemporânea estreia a exposição coletiva “Era uma vez: visões do céu e da terra”. Com curadoria de Ana Maria Maia, Lorraine Mendes e Pollyana Quintella, a mostra reúne trabalhos de 33 artistas, cujas obras promovem reflexões sobre o fim do mundo e sobre novos inícios e recomeços. A exposição investiga o pensamento cosmológico de artistas desde 1969, ano da chegada do homem à Lua e da divulgação do primeiro relatório da ONU sobre “Problemas do meio ambiente urbano”, até os dias de hoje.
O Theatro São Pedro apresenta os três espetáculos produzidos pela 4ª edição do Atelier de Composição Lírica. O projeto artístico-pedagógico promove a criação de obras operísticas inéditas. Apresentam-se três solistas com obras que estão em composição no Atelier: Manuela Freua, Laiana Oliveira e Homero Velho.
Integrando o Mês das Crianças, o Domingo Musical apresenta o show Vozes da SEA – Brincando com as Notas. O grupo de coralistas interpreta músicas populares brasileiras, canções infantis e músicas pedagógicas, animando a manhã de toda a família.
O espetáculo Histórias de Dentro da Mata, da companhia João Conta Histórias, resgata personagens e narrativas das mitologias dos povos originários do Brasil. A peça narra a aventura de um curumim que vive na Aldeia Tremembé, no Ceará, e que desaparece depois de confrontar a sabedoria dos indígenas mais velhos. O espetáculo conta com canções, causos, modinhas, adivinhas e trava-línguas, misturando bonecos, literatura e manifestações populares.
Como parte do projeto Encontros com o Processo Criativo, a Biblioteca de São Paulo promove um debate com o escritor pernambucano Marcelino Freire. O autor é vencedor do Prêmio Jabuti de 2006 por Contos Negreiros (Editora Record) e criador do projeto Balada Literária.
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