Matias Burstien, CEO e fundador da SleepCalm
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Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 08h00.
73 milhões de pessoas sofrem com insônia, segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS). Para a SleepCalm, a indústria do sono dorme diante dessa realidade – e precisa ser “acordada”.
A startup, fundada em 2019, atingiu um faturamento na Argentina de US$ 15 milhões em 2023. Após o sucesso no país vizinho, a empresa agora quer se estabelecer no Brasil. O investimento inicial por aqui será de R$ 1,5 milhão.
A aposta? É na simplicidade e na praticidade ao oferecer colchões para consumidores que se preocupam com a saúde e o bem-estar.
Dá pra saber se um colchão é bom sem experimentá-lo? Pra SleepCalm, sim. Eles não possuem lojas físicas. A startup optou por desenvolver uma plataforma intuitiva, online, com a possibilidade de compra em 2 cliques.
Para completar essa facilidade, a empresa também estabeleceu padrões de operação minimalistas, com foco na experiência do consumidor.
A SleepCalm tem produção local e centro de distribuição em Extrema, Minas Gerais. A intenção é firmar compromisso com a indústria brasileira, primeira a receber a expansão da empresa argentina.
Segundo o CEO e fundador da startup, Matias Burstien, descanso não deveria ser um luxo. Analisando dados como os apresentados pela ABS, o executivo acredita que o mercado brasileiro precisa de mais opções com simplicidade.
"Queremos melhorar o bem-estar da população, por isso, temos a missão de revolucionar a qualidade do sono no país”, ele conclui quando perguntado sobre as expectativas e ambições da empresa.
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