Boletim diário da Bússola traz resumo das notícias mais importantes do dia, com foco nas atualizações sobre a pandemia, e o reflexo nas redes sociais
Coronavírus nos EUA: Infecções por coronavírus disparam na Califórnia e hospitalizações crescem 50% (U.S. Navy/Divulgação)
Mariana Martucci
Publicado em 3 de setembro de 2020 às 22h11.
O mundo já contabiliza mais de 26 milhões de infectados por coronavírus. O dado é da Universidade Johns Hopkins e foi atualizado hoje. Os Estados Unidos lideram o ranking, com 6,1 milhões. O Brasil está em segundo lugar. Movimentos recentes são observados mais de perto e a situação da pandemia no país sugere que o chamado platô pode estar ficando para trás.
Tecnologias digitais minimizam impacto econômico: nota técnica do escritório brasileiro da ONU para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) explica a necessidade do investimento das empresas em digitalização.
Segundo o monitoramento das redes sociais do FSB Inteligência, mais de 151 mil citações foram feitas hoje em relação à pandemia. O painel dinâmico completo das citações e tendências você confere aqui.
Já o Instituto FSB Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo para acompanhar a evolução das mortes por Covid-19 em todo o país.*
Média Móvel — 03/09/2020 (Bússola/Reprodução)
O boletim Bússola traz um artigo sobre o fato de a Covid-19 no Brasil começar a perder espaço na mídia, apesar do alto número de mortes diárias, e passar a dividir os holofotes com outros temas, como, por exemplo, a proposta de Reforma Administrativa hoje; e outro artigo sobre a exigência cada vez maior dos consumidores para que empresas e marcas se posicionem claramente sobre assuntos relevantes. Confira a íntegra do boletim aqui.
As principais notícias do dia seguem a seguir.
Economia
Reforma administrativa - Proposta prevê novos vínculos; Maia elogia e promete agilizar comissão especial
Faça você mesmo - Limpeza do lar traz sensação de calma
Efeito colateral - Como o trabalho remoto prejudica um mercado de mais de US$ 1 tri
*O gráfico acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da Federação a partir do dia em que a média móvel de 7 dias (somadas as mortes dos últimos 7 dias e divididas por 7) da respectiva região que chega pela primeira vez a 3 óbitos. O objetivo é comparar as curvas de óbitos com base no mesmo período de evolução da doença em cada UF.