Brasil

Volume morto será usado em maio; rodízio não tem data

Segundo o governador Geraldo Alckmin, obras para uso do volume morto estão 80% concluídas


	Sistema de captação de água do sistema de abastecimento Cantareira: Sabesp começará a usar água do fundo dos reservatórios do Sistema Cantareira
 (Paulo Whitaker/Reuters)

Sistema de captação de água do sistema de abastecimento Cantareira: Sabesp começará a usar água do fundo dos reservatórios do Sistema Cantareira (Paulo Whitaker/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 15h40.

Vargem Grande Paulista - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) começará a usar a água do fundo dos reservatórios do Sistema Cantareira, conhecido como volume morto, no dia 15 de maio.

A decisão de iniciar o rodízio na Grande São Paulo, no entanto, ainda não tem data. Foi o que afirmou nesta quinta-feira, 10, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao lançar as obras do Sistema São Lourenço - que vai captar água no Vale do Ribeira para abastecer a Grande São Paulo.

Segundo Alckmin, as obras para o uso do volume morto estão 80% concluídas. A data do início foi confirmada pela presidente da Sabesp, Dilma Pena.

"Diante do quadro atual, é certo que vamos precisar de uma parte dessa água", afirmou ela.

Sobre o rodízio, Alckmin disse que não está descartado, mas também não está decidido se será adotado.

O tucano afirmou que a decisão é técnica e depende do monitoramento diário do sistema. "Não vamos começar nem antes, nem depois. Se precisar adotar o rodízio, será adotado no momento certo e será implantado da maneira que menos atrapalhe as pessoas", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:ÁguaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGeraldo AlckminGovernadoresPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosSabespSaneamentoServiços

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022