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Vice de Aécio acusa sites de repetir rol de calúnias

Tucano acusa alguns sites para usar "robôs para repetir um rol de calúnias milhões de vezes"

Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) durante a Convenção Nacional do partido, em Brasília (Antônio Cruz/Agência Brasil)

Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) durante a Convenção Nacional do partido, em Brasília (Antônio Cruz/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2014 às 21h10.

Brasília - Candidato a vice-presidente pelo PSDB, o senador Aloysio Nunes (SP) repetiu a estratégia usada nesta quarta-feira, 2, por seu colega de chapa, o presidenciável Aécio Neves, e utilizou seu perfil no Facebook para rebater "mentiras usadas para manchar histórias e destruir reputações".

O tucano acusa alguns sites, que segundo ele são "pagos com dinheiro público", para usar "robôs para repetir um rol de calúnias milhões de vezes".

Em sua postagem, refuta nove afirmações que correm na rede e divide entre "o que foi dito" e "o que é verdade". Entre elas, corre a versão de que ele teria se manifestado contra a união homoafetiva.

Defende-se dizendo: "sou a favor da união homoafetiva" e remete a uma entrevista concedida em 2010, em que se manifestava favorável ao relacionamento gay.

Também usou o espaço para rebater a afirmação de que "agrediu um repórter ao ser perguntado sobre seu envolvimento no cartel do metrô".

Como no vídeo que corre na rede o senador de fato xinga o rapaz, ele explica as circunstâncias: "Fui vítima do ex-assessor da deputada do PT Erika Kokay (DF).

Sob o pretexto de me entrevistar a respeito de Comissões Parlamentares de Inquérito, Rodrigo Pilha, como é conhecido, ofendeu-me com uma grave injúria, uma acusação mentirosa. Ele não é jornalista, é blogueiro a serviço do PT. "

Atacado por supostas votações controversas no Senado, como as de que teria sido contra a PEC do Trabalho Escravo ou contra a criação da Comissão da Verdade, Aloysio postou link do site do Parlamento com seus respectivos votos ou pareceres que comprovam o contrário.

Por fim, desassocia seu nome ao esquema de desvio de verba do metrô de São Paulo afirmando que seu nome não foi incluído em nenhuma investigação do Tribunal de Contas da União, do Ministério Público, nem na Polícia.

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