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'Vamos insistir no corredor humanitário', diz ministro da Secom sobre guerra em Israel

Há um grupo de brasileiros em Gaza que querem ser repatriados, mas não conseguem liberação para deixar o território

Guerra em Israel: ataques do Hamas começaram em 7 de outubro no sul do país (Valter Campanato/Agência Brasil)

Guerra em Israel: ataques do Hamas começaram em 7 de outubro no sul do país (Valter Campanato/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 17 de outubro de 2023 às 17h44.

O ministro da Secom, Paulo Pimenta, disse nesta terça-feira, 17, que o governo do Brasil vai insistir na ideia de um corredor humanitário para atender os civis afetados pela guerra entre Israel e Hamas na faixa de Gaza. Há brasileiros na região que querem ser repatriados, mas não conseguem liberação para deixar o território.

"Desde domingo nós tínhamos uma expectativa de que as famílias de brasileiros e brasileiras pudessem sair [de Gaza]", disse o ministro.

Como vem mostrando o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a equipe de diplomatas brasileiros no Egito tem encontrado uma série de dificuldades para retirar as pessoas de lá.

Falta um acordo entre as autoridades egípcias e israelenses.

"Esses bombardeios vão criando uma situação cada vez mais delicada, cada vez mais grave. Temos a expectativa da decisão do Conselho de Segurança da ONU. Vamos insistir na ideia do corredor humanitário tanto para a saída de estrangeiros e estrangeiras quanto para garantir a entrada de ajuda humanitária", disse o ministro.

Ele deu as declarações em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.

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