São Paulo - A usina solar construída pela Cemig no estádio do Mineirão já gerou mais de 300 MWh em dois meses, desde que iniciou operações em 25 de abril, volume suficiente para abastecer uma média de 1.200 residências.
A usina conta com 5.910 painéis solares instalados na cobertura do estádio, com potência de 240 Wp cada um, e tem capacidade para gerar 1.825 MWh por ano, de acordo com a Cemig.
A Usina Solar Fotovoltaica (USF) do Mineirão é resultado de uma parceria entre a estatal mineira, o banco alemão KfW e a Minas Arena, empresa responsável pela administração do estádio.
No acordo com a Minas Arena ficou estabelecido que 10% da energia gerada na usina é utilizada para atender as necessidades do próprio estádio.
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1. Onde eles gostam de jogar
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1/12 (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)
São Paulo - Os
estádios da Copa
podem ter custado 8 bilhões de reais - três vezes mais que o previsto - mas os jogadores da série A do Campeonato Brasileiro de 2013 parecem ter gostado dos novos locais de trabalho: das 19 arenas utilizadas na competição no ano passado, as três melhores são aquelas (re)construídas para o
Mundial, na avaliação de quem está nos gramados. O
Maracanã é o preferido: 97% dos jogadores dão notas que vão de 8 a 10 para ele. A nota média ficou em 9,4. No outro lado da lista, aparecem estádios pequenos que não passaram por reformas de vulto, como Canindé (SP) e Vila Capanema (PR). A pesquisa foi feita pelo
Datafolha e encomendado pela Odebrecht Properties. Foram entrevistados 286 jogadores e 6 técnicos dos 20 clubes que disputaram o Brasileirão, sendo 14 atletas em média por time. As respostas foram dadas nos centros de treinamento entre os últimos meses de dezembro e janeiro. As notas consideram apenas os jogadores que conhecem cada estádio. Ou seja, quem não jogou no novo Mineirão, por exemplo, não opinou. Este dado pode ser conferido no
ranking. Os estádios da Copa que ainda faltam ser inaugurados, claro, não estão na lista. Confira a seguir as arenas que oferecem as melhores condições de trabalho para os jogadores.
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2. 1º Maracanã (RJ) – 9,4
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2/12 (REUTERS/Ricardo Moraes)
Rio de Janeiro Dos atletas da série A,
14% nunca jogaram no novo Maracanã Quantos dão nota de 8 a 10:
97% Nota média: 9,4
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3. 3º Arena Fonte Nova (BA) – 9,2
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3/12 (Ricardo Correa/EXAME.com)
Salvador Dos atletas da série A,
26% nunca jogaram na nova Fonte Nova Quantos dão nota de 8 a 10:
95% Nota média: 9,2
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4. 4º Morumbi (SP) – 9
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4/12 (MIGUEL SCHINCARIOL/Placar)
São Paulo Dos atletas da série A,
16% nunca jogaram no estádio do São Paulo Quantos dão nota de 8 a 10:
89% Nota média: 9
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5. 5º Arena Pernambuco (PE) – 8,8
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5/12 (REUTERS/Helder Tavares)
Recife Dos atletas da série A,
14% nunca jogaram na nova Arena Pernambuco Quantos dão nota de 8 a 10:
88% Nota média: 8,8
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6. 6º Mané Garrincha (DF) – 8,8
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6/12 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Brasília Dos atletas da série A,
47% nunca jogaram no novo Mané Garrincha Quantos dão nota de 8 a 10:
84% Nota média: 8,8
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7. 8º Pacaembu (SP) – 8,6
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7/12 (Wikimedia Commons)
São Paulo Dos atletas da série A,
14% nunca jogaram no Pacaembu Quantos dão nota de 8 a 10:
83% Nota média: 8,6
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8. 10º Vila Belmiro (SP) – 8,1
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8/12 (Wikimedia Commons)
Santos Dos atletas da série A,
17% nunca jogaram no estádio do Santos Quantos dão nota de 8 a 10:
69% Nota média: 8,1
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9. 12º Couto Pereira (PR) – 7,5
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9/12 (Leonardo Stabile / Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)
Curitiba Dos atletas da série A,
18% nunca jogaram no estádio do Coritiba Quantos dão nota de 8 a 10:
50% Nota média: 7,5
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10. 14º Heriberto Hulse (SC) – 7
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10/12 (Fejuncor / Wikimedia Commons)
Criciúma Dos atletas da série A,
30% nunca jogaram no estádio do Criciúma Quantos dão nota de 8 a 10:
36% Nota média: 7
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11. 19º Vila Capanema (PR) – 5,8
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11/12 (Fabiowerlang / Wikimedia Commons)
Curitiba Dos atletas da série A,
33% nunca jogaram no estádio do Paraná Clube Quantos dão nota de 8 a 10:
19% Nota média: 5,8
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12. Agora, confira as dificuldades vividas por cada arena do Mundial
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12/12 (Buda Mendes/Getty Images)